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Intersetorialidade e Estratégia Saúde da Família: tudo ou quase nada a ver?

Autores:Maria do Socorro de Araújo Dias, José Reginaldo Feijão Parente, Maristela Inês Osawa e Fernando Antônio Cavalcante

Neste estudo, analisou-se a compreensão da intersetorialidade com a Estratégia Saúde da Família (ESF), a partir das percepções de sujeitos sociais implicados com o contexto da atenção básica no município de Sobral (CE). Estudo analítico, de natureza qualitativa. Elegeu-se o grupo focal como técnica de coleta de dados, com 11 participantes, escolhidos a partir de funções chaves que exercem na interface direta com a ESF, realizado no mês de maio de 2014. As informações foram analisadas pela técnica do Discurso do Sujeito Coletivo de Lefevre e Lefevre (2003). Utilizou-se também a técnica “nuvem de palavras”, criadas a partir do software WordleTM, uma forma gráfica de visualização de dados linguísticos. Foram produzidos 5 discursos sobre intersetorialidade: o entendimento do grupo; sua importância no contexto da ESF; ações realizadas na ESF; facilitadores e dificultadores da intersetorialidade na ESF; sugestões para fortalecimento da intersetorialidade na ESF. As respostas evidenciaram a complexidade desta questão no contexto da ESF, a qual demanda dos gestores e profissionais de saúde a necessidade de superarem o modelo reducionista, que tem a ver com a perspectiva biologicista em saúde, do caráter polissêmico que o termo apresenta e de reconhecerem que se trata de uma proposta em construção.

Leia artigo completo  – artigo10_11_2014

Artigo publicado na Revista Ciência & Saúde Coletiva – vol.19 ed. novembro 2014

http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/index_interno.php

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