Faça parte da rede aqui!
Fique por dentro das últimas notícias, eventos, debates e publicações científicas mais relevantes.

Arquivo Diário 17 de novembro de 2014

BMJ lançará Best Practice em português

Neste mês de novembro a editora BMJ lançará o aplicativo BMJ Best Practice em português. Voltado para smartphones e tablets, com sistemas iOS e Android, o software facilita as consultas ao conteúdo, pois pode ser acessado online e offline.

As ferramentas digitais BMJ Learning e BMJ Best Practice podem ser acessadas gratuitamente pelos profissionais da saúde no portal Saúde Baseada em Evidências do Ministério da Saúde, sendo necessário somente fazer o cadastro com o número do registro profissional, data de nascimento e estado. Confira: http://goo.gl/X4xjS7

Ministérios discutem proposta da Abrasco para Mestrado profissional em Saúde da Família

Realizada entre os dias 11 e 12 de novembro, a oficina de formalização da proposta de um Mestrado Profissional em Saúde da Família (ProfSaúde) foi realizada na Fiocruz Brasília e contou com a presença de Gerson Penna, diretor da Fiocruz-Brasília; Vinícius Ximenes, diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde do MEC; Heider Pinto, secretário de gestão do trabalho e da educação em saúde do Ministério da Saúde; Nísia Trindade Lima, vice-presidente de ensino da Fiocruz; Luis Eugenio de Souza, Presidente da Abrasco; e Guilherme Werneck, coordenador da área de Saúde Coletiva na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

A oficina buscou apresentar a proposta de um mestado profissional em rede formado por 33 instituições de ensino e pesquisa nas cinco regiões brasileiras. Qualificar o profissional do Programa Mais Médicos para o trabalho no Saúde da Família/Atenção Básica;articular elementos da educação, atenção, gestão e investigação no aprimoramento da Estratégia Saúde da Família (ESF); fortalecer as atividades de produção do conhecimento e ensino na Saúde da Família nas diversas regiões do país; e estabelecer uma relação integradora entre o serviço de saúde, os trabalhadores e os usuários são os objetivos da proposta.

O curso será oferecido como continuidade da formação do Programa Mais Médicos. A primeira turma será direcionada, a princípio, para os preceptores que ainda carecem de formação e para os médicos brasileiros. Faltam definições como a matriz curricular e formas de acesso, que deverão ser tomadas pelo Conselho Gestor, responsável pelas diretrizes gerais do ProfSaúde.

Nízia Trindade, vice-presidente de ensino da Fundação abordou a importância da proposta. “A Saúde Coletiva de forma isolada não desenvolve sozinha um programa deste porte, que deve ser em nível nacional, local e de cada instituição. Vários caminhos nos fizeram chegar a essa proposta, que está numa fase inicial.”, completou. Para Luis Eugenio de Souza, presidente da Abrasco, o programa será um reforço para a formação de profissionais que irão atuar diretamente com a população. ““Por isso é preciso inovar e o ProfSaúde é uma proposta ousada para que a gente possa de fato contribuir para enfrentar nosso grande desafio que é oferecer para nossa população a educação e a saúde, além de uma nova institucionalidade”, afirmou. Novas rodadas irão formalizar e definir o lançamento do programa.

Fonte – ABRASCO –

The Lancet – Primary Care Research

The Lancet, Volume 384, Issue 9955, Pages 1671 – 1672, 8 November 2014

Michael Kidd g a, Garth Manning g , Amanda Howe g b, Waris Qidwai g c, John W Beasley d, Chris van Weel e g f

In his Comment (Sept 20, 2014)1 about primary care research, Richard Horton described exciting new developments in Sweden. We applaud the leadership of Lars Lindholm and would like to raise awareness of primary health-care research capacity building on a broader scale because some important developments since the family medicine research meeting2 hosted by WONCA (World Organization of Family Doctors) might have been missed.

The first reassurance comes from the Kingston Conference2 itself that resulted in an extensive review of the priorities of primary health-care research and recommendations to build the research capacity to approach these priorities, and which has served as a template for WONCA and its member organisations in 131 nations to advocate and support research in primary care in all regions of the world. The WONCA guidebook3 has an excellent section on the way each nation can support primary care research. WONCA has a thriving Working Party on Research and active regional groups, including the South Asia Primary Care Research Network, the North America Primary Care Research Group, and the European GP Research Network, which hold regular workshops to support and encourage those working in family practice to take part in primary care research. WONCA has also supported the Brisbane Initiative for International Leadership, which holds yearly meetings in Oxford, UK.4

One of the recommendations of the Kingston Conference2 was the establishment of multidisciplinary research training programmes. In addition to Sweden, these initiatives have since been developed in Scotland, England, The Netherlands, and USA, each resulting in thriving primary health-care research outputs.5, 6 The Netherlands School of Primary Care Research, for example, produced more than 100 PhD theses in 2013. Family doctors around the world take research seriously and promote and engage in research in primary care. WONCA regional and special interest conferences every year provide evidence of these efforts for all to see, and for all to critically appraise.

Finally, we are sorry that Richard Horton had such a wretched time in Kingston, Canada, all those years ago.1 Family doctors are held responsible for many things, but even we cannot be blamed for the weather.

We declare no competing interests.

PDF – PrimaryCareResearch

References

1 Horton R. Offline: How to save primary care research. Lancet 2014; 384: 1082. Full Text | PDF(193KB) | CrossRef | PubMed

2 Improving health globally and the need for primary care research: report of the WONCA Kingston conference. Ann Fam Med2004; 2 (suppl 2): S1-64. CrossRef | PubMed

3 In: Kidd M, ed. The contribution of family medicine to improving health systems. London: Radcliffe Publishing, 2013.

4 Magin PJ, Furler JS, van Driel ML. The Brisbane International initiative: fostering leadership and international collaboration in primary care research. Med J Aust 2008; 189: 100-102. PubMed

5 Glanville J, Kendrick T, McNally R, Campbell J, Hobbs FD. Research output on primary care in Australia, Canada, Germany, the Netherlands, the United Kingdom, and the United States: bibliometric analysis. BMJ 2011; 342: d1028. CrossRef | PubMed

6 Beasley JW, Karsh BT. What can we learn from effective collaboration in primary care research? One success story. Prim Health Care Res Dev 2010; 11: 203-205. PubMed

a Faculty of Medicine, Nursing and Health Sciences, Flinders University, SA, Australia

b Department of Primary Care, University of East Anglia, Norwich, Norfolk, UK

c Department of Family Medicine, Aga Khan University, Karachi, Pakistan

d Department of Family Medicine, University of Wisconsin, Madison, WI, USA

e Radboud University Nijmegen, Nijmegen, Netherlands

f Primary Health Care Research Institute, Australian National University, Canberra, Australia

g World Organization of Family Doctors, Silom, Bangrak, Bangkok 10500, Thailand

Access this article onScienceDirect

Article Options

Full Text

PDF (198 KB)

Printer Friendly Version

Export Citation

Create Citation Alert

Linked Articles

Comment Offline: How to save primary care research

Other Articles of Interest

The Lancet CommissionsGlobal health 2035: a world converging within a generation

Articles Global, regional, and national levels and causes of maternal mortality during 1990–2013: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2013