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Arquivo Mensal agosto 2024

Censo das UBS reconecta gestores e profissionais da APS com a academia em todo o país

A realização do Censo das Unidades Básicas da Saúde (UBS) se transformou em um amplo movimento ao reconectar gestores e profissionais de saúde às universidades, em prol da Atenção Primária à Saúde (APS) no país. O balanço foi feito por pesquisadores vinculados à Rede de Pesquisa em APS/Abrasco, que participaram desde o delineamento do Censo das UBS até o apoio à aplicação do instrumento eletrônico nos 26 Estados e no Distrito Federal.

Participaram do encontro online, nesta quinta-feira (22/08), cerca de 70 pesquisadores, gestores e técnicos da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde (SAPS/MS).“O Censo das UBS propiciou o diálogo entre gestores municipais e estaduais com as equipes de APS. Também aproximou os serviços de saúde à ampla rede de pesquisadores e apoiadores envolvidos na realização do Censo nos estados”, celebra Luiz Augusto Facchini (UFPel), coordenador da Rede de Pesquisa em APS da Abrasco.

“Em 60 dias, 50 mil UBS foram acionadas para que suas equipes respondessem ao questionário com 141 perguntas sobre as condições de infraestrutura, oferta de serviços, medicamentos, além de refletir sobre o processo de trabalho dos profissionais de saúde”, contabiliza Klitzke. “A gente entende que o sucesso deste trabalho é compartilhado com todos os atores do território. Tivemos apoio dos Conselhos Estaduais das Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) dos 27 entes federados, das superintendências do Ministério da Saúde nos estados, das coordenações estaduais da APS, dos gestores das secretarias municipais de saúde e da Rede de Pesquisa em APS. Enfim, construímos uma grande agenda tripartite, com o apoio do Conass e Conasems, que alcançou os territórios das UBS do SUS”, destaca o coordenador-geral de Programação do Financiamento da APS, Dirceu Klitzke.

Segundo o painel de monitoramento da SAPS/MS, 44.542 UBS em todo país concluíram o Censo em agosto. Também foram identificadas 4.058 UBS inativas. O Rio Grande do Sul tem até o dia 30 de setembro para finalizar o Censo, ainda assim, 55% das UBS gaúchas já concluíram o diagnóstico no sistema e-Gestor. “Neste mês de agosto, realizamos sete reuniões on-line com os gestores municipais de saúde das macrorregionais para dirimir dúvidas sobre como responder ao Censo das UBS no sistema e-Gestor APS, do Ministério da Saúde”, explica a pesquisadora Claunara Schilling Mendonça (UFRGS).

Até o fim de setembro, a Rede de Pesquisa em APS vai produzir um relatório para subsidiar a SAPS/Ministério da Saúde na produção de conhecimento e divulgação das diversas estratégias utilizadas pelos estados para a realização do Censo das UBS. “Vamos documentar as experiências dos Estados na realização do Censo. Identificamos diversas estratégias de mobilização durante o processo do Censo, especialmente, protagonizadas pela área de planejamento/avaliação das secretarias”, explica a pesquisadora Lígia Giovanella (Fiocruz).

A pesquisadora Aylene Bousquat (USP), que acompanhou o Estado de São Paulo com 5.028 UBS participantes do Censo, apontou o sucesso do Disque-Censo. “Quero agradecer aos três estudantes de pós-graduação da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), sendo dois selecionados via edital de ações afirmativas, e também ao professor Paulo Mota que estiveram conosco durante todo esse período do Censo das UBS”, afirma Bousquat. Como desafio na realização do Censo das UBS, Aylene Bousquat, referiu ao mês de julho, quando os profissionais geralmente estão em férias, e ao retorno do Censo para o território. “Temos um grande desafio que é de retornar aos municípios e às regiões de saúde com os resultados desse grande diagnóstico”, aponta.

Para a pesquisadora Elaine Thumé (UFPel), que acompanhou os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas e Tocantins, o Censo das UBS resgatou pessoas e instituições em prol da APS. “Ele permitiu que pesquisadores, profissionais de saúde, seja da gestão ou da ponta, instituições como a Fiocruz, associações ligadas à Enfermagem, refletissem sobre o compromisso política de fortalecimento da APS”, ressaltou Thumé.

A pesquisadora Alaneir de Fátima dos Santos (UFMG) viu o desenrolar do Censo no Estado com mais UBS do país: Minas Gerais com suas 6.161 UBS. Para Laine, como é conhecida, o Censo das UBS gerou uma participação comprometida entre todos os profissionais da APS. “O Censo despertou um movimento na APS, e vimos esse movimento ser gerado a partir da área de avaliação. Esperamos que no âmbito dos serviços, essa informação a ser produzida a partir do Censo, possa gerar melhorias para a APS de todos os 853 municípios mineiros”, comemora Laine.

Elaine Tomasi (UFPel) que está comprometida com a finalização do Censo das UBS no Rio Grande do Sul, também acompanhou o Censo nos estados de Santa Catarina, Rondônia e Acre. Ela refletiu sobre a oportunidade de conhecer e de se aproximar de realidades tão distintas da APS brasileira.

Para Rosana Aquino (UFBA), “o processo de construção do Censo foi muito importante porque permitiu refletir, problematizar, a partir da área de avaliação como intervenção política e materializada por meio de uma articulação tripartite e interfederativa entre universidade e serviço”. Ela destacou ainda as iniquidades em relação ao acesso digital. “Não podemos falar que o Censo foi totalmente digital, pois muitas UBS ainda não têm acesso a internet de forma estável. Contamos com o compromisso dos nossos profissionais, que levaram a digitalização do Censo para suas casas, nos fins de semana, e superaram todos os problemas, inclusive, ao ser realizado no mês mais festivo do Nordeste, em junho”, ressaltou.

Maria Helena Magalhães de Mendonça (Fiocruz) destacou que o próximo compromisso dos pesquisadores é pensar nas estratégias para divulgação e documentação do Censo para subsidiar uma futura replicação. Ela acompanhou o Censo nos estados do Rio Grande do Norte, Ceará e Espírito Santo, e contou ainda que os materiais técnicos, como o FAQ, e de comunicação elaborados pela SAPS fizeram o processo fluir na medida em que foram apropriados pelas equipes estaduais e municipais. “Foi um trabalho amplo e muito integrado com a SAPS e todos atores locais”, ressaltou Maria Helena.

Vinicius de Oliveira (UESPI) que atuou com a pesquisadora Patty Fidelis (UFF) no Piauí refletiu sobre a ousadia de colocar em prática, em tão pouco tempo, um Censo nacional nas vésperas de eleições municipais. “Fica a responsabilidade da gente tirar proveito desse amplo movimento que o Censo construiu em defesa da nossa APS”, comentou Oliveira.

 

Por Rede de Pesquisa em APS/Abrasco

 

2º Seminário da Rede APS debate o novo modelo de cofinanciamento federal da APS para a retomada da prioridade da ESF

O 2o seminário da Rede APS aconteceu no dia 2 de agosto de 2024, no turno da manhã (9h às 12h), com transmissão pelo Canal da TV Abrasco. O evento contou com a participação na mesa de abertura do atual presidente da Abrasco, Rômulo Paes de Sousa, e Luiz Augusto Facchini (UFPel e Rede APS). O Secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, apresentou os princípios e implementação da nova modalidade de cofinanciamento da APS e Francisco Funcia expôs sobre o financiamento da APS na perspectiva política do financiamento do SUS. No debate participaram com diferentes perspectivas, Maria José Evangelista (Conass), Luli Paiva (Cosems-RJ) e Cledson Fonseca Sampaio (Conselheiro Nacional de Saúde e integrante da Comissão de Atenção Básica em Saúde). O vídeo completo do seminário pode ser acessado no link https://www.youtube.com/watch?v=RKxiGklBK_U ou clique aqui.

Sob coordenação de Ligia Giovanella (CEE/Fiocruz e Rede de Pesquisa em APS), o seminário teve como objetivo discutir os desafios desta nova modalidade de cofinanciamento federal para APS com apresentação e debate da implementação do novo modelo em seus primeiros meses, os impasses enfrentados pelos municípios, e o necessário contraponto com o modelo anterior do Previne identificando avanços e limites frente à necessidade de universalização da cobertura ESF com qualidade e equidade, eliminando vazios assistenciais e promovendo acesso equitativo.

Ligia Giovanella destaca que “Os sistemas públicos universais de saúde orientados pela APS são mais efetivos e eficientes e promovem o direito ao acesso a serviços conforme necessidades e com maior equidade. No Brasil, a implementação do modelo assistencial de atenção primária à saúde de orientação comunitária da ESF do SUS mostrou ao longo do tempo impactos positivos na saúde da população, na melhoria do acesso e na qualidade da atenção, com redução de desigualdades sociais em saúde. Não obstante, o modelo de saúde da família não foi implementado com toda a sua potencialidade e, a partir de 2017, sofreu retrocesso. Em 2019, com o Programa Previne, a prioridade para a ESF foi abolida, com prejuízos para a saúde da população e para a equidade e a universalidade do SUS. Em 2024, a gestão da Ministra da Saúde, Nísia Trindade, que se afirma como Ministra do SUS, apresenta uma nova modalidade de cofinanciamento federal da APS no SUS, que foi pactuada na gestão tripartite, com o objetivo de fortalecer e valorizar a ESF, com prioridade expressa em transferências fixas por equipes e incentivos para promover e ampliar a cobertura e universalização da ESF no SUS”.

O Secretário da SAPS/MS, Felipe Proenço, apresentou o histórico e marcos importantes do financiamento da APS dos anos 1990 aos dias atuais, com Piso de Atenção Básica (PAB): fixo e variável como um indutor fundamental da ESF e mecanismos de equidade no financiamento até o Novo Modelo de Financiamento da APS de 2024. Felipe Proenço destacou que o programa Previne “sobrecarregou as equipes de saúde da família, dificultando o acesso dos usuários com perda da dimensão do território, uma contradição inerente ao modelo ESF”. Felipe Proenço apresentou iniciativas para garantir o fortalecimento da ESF de forma integrada com as ações de saúde bucal, equipes multiprofissionais. Realçou o credenciamento de novas equipes, sendo atualmente 52 mil equipes de saúde da família e 31 mil equipes de saúde bucal, homologadas e pagas na 7ª parcela. Ademais, se comparado ao final de 2022, o Mais Médicos ultrapassou o dobro de profissionais, em um edital que pela primeira vez teve cotas étnico-raciais e para pessoas com deficiência. Clique aqui para acessar a apresentação.

Os componentes do novo modelo de financiamento da APS consistem em componente fixo, componente de vínculo e acompanhamento territorial e componente de qualidade. Os componentes possuem elementos de inovação sendo apresentados no decorrer do Seminário. Para promover a equidade, foi criado índice de equidade e dimensionamento (IED) para o repasse dos recursos para as equipes de saúde da família. O IED é classificado em 4 categorias, onde o IED4 corresponde aos municípios de maior porte e de menor vulnerabilidade e o IED1 refere-se aos municípios de menor porte e de maior vulnerabilidade. Outro elemento do novo modelo de cofinanciamento consiste no dimensionamento da quantidade de pessoas vinculadas e cuidadas por equipes conforme o porte populacional dos municípios. 

Em suma, o seminário mostra que o novo financiamento da APS reafirma a ESF como modelo prioritário e fundamental para a consolidação e expansão da APS no país. A retomada do financiamento federal para as Equipes Multiprofisionais (eMulti) visa ofertar um cuidado integral e resolutivo. Ainda, o Secretário destacou o Censo das Unidades Básicas de Saúde como uma importante fonte de informações e evidências para  investimentos e planejamento de política pública.

Para acessar a apresentação do Secretário da SAPS/MS, clique aqui (ou acesse o link: https://redeaps.org.br/wp-content/uploads/2024/08/slides-Felipe-Proenco.pdf).

Maria José Evangelista, representante do CONASS, enfatizou a importância da pactuação tripartite e reafirmou que o CONASS está empenhado para que de fato o financiamento seja implantado como deve ser para melhorar a atenção primária. Destacou dificuldades observadas, como insuficiências no quantitativo de profissionais; rotatividade dos profissionais; educação permanente e o “não cumprimento ou diminuição da carga horária dos médicos que prejudica a concretização de uma APS resolutividade, de qualidade e que de fato tenha condição de fazer a ordenação da rede de atenção”. A importância da coparticipação dos estados no financiamento da APS também foi destaque na fala de Maria José.

Francisco Fúncia em sua exposição apresentou quatro aspectos que mostram como o financiamento da APS está condicionado a elementos mais gerais não só do SUS, mas das políticas públicas no Brasil. A Constituição Federal de 1988 estabeleceu um dos princípios do SUS que é a descentralização, mas, ao mesmo tempo, a descentralização dos recursos para financiamento das políticas públicas, em geral, e do SUS permanece insuficiente. A União é responsável por cerca de 69% de tudo que se arrecada de tributos no Brasil, os estados 25% e os municípios 6% e, após as transferências intergovernamentais, a receita disponível é de 57% para a União; 25% para os estados e 18% para os municípios. Observa-se, mediante a exposição, que existe uma dependência dos municípios de transferências em um contexto de subfinanciamento histórico caracterizado por recursos que não são suficientes e adequados para garantir o preceito constitucional de que a saúde é direito de todos e dever do Estado. A partir de 2017 e da Emenda Constitucional 95, no cálculo do piso da saúde, vivenciamos um processo de desfinanciamento agudo e desmonte do SUS, com o congelamento dos gastos da saúde que não acompanhou o crescimento da população ao ano e da proporção de idosos.

O aumento no percentual das emendas parlamentares também foi alvo da explicação por Fúncia, mostrando que compromete o financiamento da saúde no Brasil. Para acessar a apresentação de Francisco Fúncia, clique aqui (https://redeaps.org.br/wp-content/uploads/2024/08/Slides-Francisco-Funcia.pdf). 

Luiz Paiva argumentou que detalhes no regramento do novo cofinanciamento estão sendo ajustados, fato necessário em um país com uma grande complexidade e que passou por mudanças e retrocessos. Alguns desafios permanecem, como a questão do enfrentamento das desigualdades ao interior do próprio município, pois o índice de vulnerabilidade social (IVS) municipal não consegue captar. Mesmo municípios maiores apresentam territórios muito vulneráveis e esta diferenciação deveria ser considerada para enfrentar desigualdades intramunicipais. 

Nos últimos quatro anos, as gestões municipais, coordenadores municipais, os trabalhadores e as trabalhadoras da APS foram sobrecarregad@s de uma lógica de produção de dados, indicadores e números que se descolam do fazer o cuidado para atingir metas, sem discussão do impacto na rotina da APS nos municípios. De acordo com Luli, precisamos inverter essa lógica.

Cledson Fonseca, representando o Conselho Nacional de Saúde destacou o trabalho incessante do CNS na defesa de um financiamento adequado para o SUS para a garantia do direito universal à saúde.
Assista o vídeo completo do 2º Seminário, https://www.youtube.com/watch?v=RKxiGklBK_U ou clique aqui.

Rede APS marcou presença na Cerimônia de Posse da gestão Abrasco 2024-27

Daqui a pouco! A Cerimônia de posse da nova Diretoria e do Conselho Deliberativo da Abrasco começa às 9h30

🔸 A Diretoria e o Conselho Deliberativo (CD) da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), eleitos para a Gestão 2024-2027, tomam posse nesta hoje, 9 de agosto de 2024.

O evento é aberto a todas as pessoas associadas adimplentes à Abrasco e acontecerá em formato híbrido, com as atividades presenciais realizadas no Colégio Brasileiro de Altos Estudos da Universidade Federal do Rio de Janeiro ( Av. Rui Barbosa, 762 – Flamengo, Rio de Janeiro).

🔸 Programação:

•⁠ ⁠9h – Assembleia de Posse
Aqueles que forem acompanhar pelo zoom, devem acessar a sala por meio do link abaixo:
🔗https://us02web.zoom.us/j/89621630795
Senha: 666350

•⁠ ⁠10h – Ato Político
com participação de Rosana Onocko Campos, Rômulo Paes de Sousa e autoridades convidadas.
🌐 A atividade será transmitida ao vivo pela TV Abrasco: https://www.youtube.com/watch?v=RSrBfYLCsJc

Participe!

A Rede APS esteve presente no evento. Confira os registros:

Manual instrutivo do Censo das UBS para o Rio Grande do Sul

A Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde disponibiliza, para os municípios gaúchos, o manual instrutivo para orientar a coleta de dados para o Censo Nacional das Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Sistema Único de Saúde (SUS). O censo das UBS representa uma importante ferramenta para mapear e compreender a infraestrutura, os serviços e a capacidade de atendimento das UBS em todo o território nacional, fornecendo dados essenciais para a formulação de políticas públicas e melhorias contínuas no sistema de saúde brasileiro.
A coleta de dados abordada neste manual instrutivo inclui informações detalhadas sobre a identificação das UBS, a composição e o processo de trabalho das equipes de Atenção Primária à Saúde, as condições de infraestrutura, a incorporação de tecnologias digitais e telessaúde, a oferta de métodos diagnósticos e medicamentos, e a promoção de equidade e ações intersetoriais.
O prazo para que os municípios do Rio Grande do Sul enviem os dados vai encerrar no fim de setembro, cujo acesso é feito pela plataforma e-Gestor AB do Ministério da Saúde.

Para ter acesso ao manual instrutivo na íntegra clique aqui.

Aconteceu na última sexta-feira o 2o Seminário da Rede APS com o tema “Novo modelo de cofinanciamento federal da APS: prioridade para Estratégia da Saúde da Família?

O 2o seminário da Rede APS aconteceu na última sexta-feira, dia 2 de agosto de 2024, no turno da manhã (9h às 12h) com transmissão pelo Canal da TV Abrasco. O evento contou com a participação na mesa de abertura do atual presidente da Abrasco, Rômulo Paes de Sousa e Luiz Augusto Facchini (UFPel e Rede APS). O Secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, apresentou os princípios e implementação da nova modalidade de cofinanciamento da APS e Francisco Funcia expôs sobre o financiamento da APS. No debate contamos as falas de Maria José Evangelista (Conass), Lula Paiva (Cosems-RJ) e Cledson Fonseca Sampaio (Conselheiro Nacional de Saúde e integrante da Comissão Atenção Básica em Saúde). O vídeo na íntegra pode ser acessado via Youtube e no link https://www.youtube.com/watch?v=RKxiGklBK_U ou clique aqui.

Sob coordenação de Ligia Giovanella (CEE/Fiocruz e Rede de Pesquisa em APS), o seminário teve como objetivo discutir os desafios desta nova modalidade de cofinanciamento federal para APS com apresentação e debate da implementação do novo modelo em seus primeiros meses, os impasses enfrentados pelos municípios, e o necessário contraponto com o modelo anterior do Previne identificando avanços e limites frente à necessidade de universalização da cobertura ESF com qualidade e equidade, eliminando vazios assistenciais e promovendo acesso equitativo.

Para acessar os Slides que foram apresentados clique nos itens que foram disponibilizados abaixo: