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Arquivo Mensal março 2015

Telessaúde RS – Novas turmas do Curso Presencial sobre e-SUS AB: faça já sua pré-inscrição

O TelessaúdeRS/UFRGS promoverá nos meses de março e abril de 2015 um novo ciclo de cursos gratuitos sobre o e-SUS AB, direcionado para gestores e profissionais de saúde do Rio Grande do Sul. O curso tem como objetivo principal abordar os aspectos que envolvem a estratégia e-SUS AB, preparar os gestores e representantes dos municípios sobre as funcionalidades e condições necessárias para a implantação do software.

Por este curso o TelessaúdeRS/UFRGS pretende reforçar e esclarecer a implantação do e-SUS AB, para que os gestores e profissionais da saúde possam identificar as condições necessárias para que seus municípios sejam capacitados. O prazo para que todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do país estejam com o sistema implantado é até maio de 2015, conforme Nota Técnica do DAB/SAS/MS de 07/08/2014.

Esta nova edição será dividida em 6 turmas com vagas limitadas, interessados deverão realizar sua pré-inscrição pelo link http://www.ufrgs.br/educatele/cursos/curso-presencial-e-sus-ab-novas-turmas.Ao preencher o formulário, o candidato deverá optar por duas datas, a inscrição será feita em uma delas conforme disponibilidade de vagas.

A edição anterior, realizada entre dezembro e fevereiro, foi dividida em 10 turmas, com total de 180 participantes de todas as macrorregiões do estado do Rio Grande do Sul.

Os cursos terão duração de dois dias e serão realizados na sede do TelessaúdeRS/UFRGS em Porto Alegre, localizada na Rua Dona Laura, nº 320, andar G1, Bairro Rio Branco, próximo ao Parcão.

Confira as datas das próximas turmas:

Turma 12 – 11 e 12/03/2015

Turma 13 – 30 e 31/03/2015

Turma 14 – 01 e 02/04/2015

Turma 15 –  07 e 08/04/2015

Turma 16 – 14 e 15/04/2015

Turma 17 – 28 e 29/04/2015

Rede APS atinge 5 mil cadastrados

Com quase 5 anos de atividades a Rede de Pesquisa em APS atingiu 5 mil cadastrados em seu portal.Proporcionar a comunicação e articulação entre pesquisadores, profissionais e gestores da APS e promover a utilização dos resultados de pesquisa visando qualificar a gestão e potencializar o conhecimento são os principais objetivos da Rede de Pesquisa em APS.  Também são discutidos temas de interesse da gestão e dos serviços, o Programa de Melhoria de Acesso e da Qualidade (PMAQ) e  o Programa Mais Médicos (PMM) com o intuito de desenvolver a capacidade de resposta dos estudos em favor do fortalecimento da APS no Sistema Único de Saúde (SUS).

 

 

 

Medicina de Família dará bônus de 10% para ingresso em outras áreas

A Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) aprovou a resolução que estabelece o direito a uma pontuação adicional de 10% nos processos seletivos de residência médica para profissionais que cursarem Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade. A medida atende uma demanda apontada pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) e é considerada fundamental pelo Ministério da Saúde na estratégia para garantir a universalização da oferta de residência.

“A proposta da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade é muito bem vinda, pois é uma medida estruturante que garantirá o alcance da meta de universalização da Residência em 2018. Os Ministérios da Saúde, Educação, Conass e Conasems prontamente aprovaram a proposta”, reforçou o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Hêider Pinto. A resolução será publicada, em breve, no Diário Oficial da União, assegurando que o bônus seja ofertado já para os residentes que ingressarem na especialidade a partir de março de 2015.

A expansão da formação médica é parte do Programa Mais Médicos, que prevê a criação, até 2017, de 12,4 mil novas vagas de residência. Somente em 2014, o governo federal autorizou 2.822 novas vagas de residência. Em 2015, serão ofertadas 1.600 vagas para medicina geral de família e comunidade. Atualmente, o Brasil tem mais de 4 mil especialistas nessa modalidade e mais de 30 mil equipes da Estratégia Saúde da Família, sendo um mercado de trabalho crescente no Brasil para a profissão médica.

O Ministério da Saúde já firmou o compromisso de custear 1.048 novas bolsas de residência médica, ofertadas por 337 programas de residência de 137 entidades, entre hospitais filantrópicos, órgãos públicos e instituições de ensino superior. Atualmente a pasta custeia 990 bolsas destinadas para residentes que queiram cursar o primeiro ano de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade em 2015. Para este ano, a pasta também assumirá o financiamento de outras 128 bolsas nesta área que eram custeadas anteriormente com recursos das próprias instituições, além de mais 108 vagas que ainda aguardam aprovação da CNRM.

Fonte – http://portalsaude.saude.gov.br/

Nos últimos 4 anos, Saúde destinou R$ 5 bilhões para reforma e ampliação de 26 mil postos de saúde

O Ministério da Saúde já destinou R$ 5 bilhões para a reforma e construção de 26 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS) em mais de 5 mil municípios brasileiros. A ação faz parte do Programa Requalifica UBS que tem como objetivo melhorar as unidades de saúde existentes, além de possibilitar a construção de novas unidades, prevê a ampliação do atendimento à população com a criação de novas unidades. Criada em 2011, a iniciativa permite que sejam firmadas parcerias com os municípios para que os gestores locais possam estruturar seus postos de saúde e oferecer melhor atendimento à população. Atualmente, 22,7 mil obras estão em andamento ou já foram concluídas. A previsão é que outras 14 mil unidades serão construídas, ampliadas ou reformadas nos próximos anos.

No Brasil, 40,6 mil UBS estão em funcionamento, sendo responsáveis pelo atendimento da população que reside na área de abrangência da Unidade. O setor é responsável pela resolução de até 80% dos problemas de saúde e tem recebido prioridade nos investimentos do governo federal. Uma prova disso é o investimento atual na atenção básica, que dobrou nos últimos quatros anos, alcançando R$ 20 bilhões em 2014. A gestão das UBS é responsabilidade das Prefeituras, com apoio técnico e financeiro do Ministério da Saúde e dos governos dos estados.

O governo federal, em parceria com os municípios, também tem investido na ampliação dos profissionais que prestam atendimento nos postos de saúde. Atualmente, há 39.064 equipes de Saúde da Família, crescimento de 135% quando comparado a 2002, quando foram registradas 16.698 equipes. Também houve crescimento expressivo no número de agentes comunitários de saúde (ACS), atualmente em 265.272, um aumento de 49% se comparado a 2002, quando foram registrados 175.463 agentes.

A população coberta pelas equipes de Saúde da Família também teve um crescimento importante de 120%, passando de 54,9 milhões de pessoas em 2002 para 120,5 milhões em 2015. Também houve crescimento de 40,5% na cobertura feita pelos agentes comunitários de saúde, que saltou de 90,6 milhões de pessoas em 2002 para 128,5 milhões.

Uma ação fundamental do Ministério da Saúde é o programa Mais Médicos, lançado em 2013, que ampliou a assistência na atenção básica ao fixar médicos nas regiões com carência de profissionais. Até o final do ano passado, 14.462 médicos foram enviados para 3.785 municípios, beneficiando 50 milhões de brasileiros. Além de suprir a demanda dos municípios, a iniciativa está associada a investimento na infraestrutura, com o Requalifica UBS, e formação profissional.

O Brasil Sorridente tem ampliado, desde 2004, o atendimento odontológico para os usuários do SUS, saldando uma dívida histórica das políticas públicas com a Saúde Bucal dos brasileiros. Atualmente são 24.279 equipes de saúde bucal implantadas em todo país.

INICIATIVAS – O Ministério da Saúde desenvolve uma série de outras ações para apoiar o aperfeiçoamento e ampliação da atenção básica. Um exemplo é o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ AB) que, desde 2011, já avaliou e qualificou mais de 29 mil equipes profissionais de saúde em mais de 5 mil municípios.

O Ministério da saúde está instalando, em parceria com os Municípios, o Plano Nacional de Banda Larga, que vai contemplar até agosto de 2015 aproximadamente 13 mil UBS em 3.944 municípios, ampliando a conectividade e garantindo acesso à internet nas unidades dos locais mais remotos e vulneráveis do pais.

Com essas iniciativas, o Ministério da Saúde cumpre o seu papel de ser parceiro dos municípios em todas as frentes, oferecendo as condições necessárias para que a estrutura, o atendimento e a qualificação melhorem continuamente por meio de projetos de abrangência nacional, fortalecendo os mecanismos de controle e a transparência do SUS.

TRANSPARÊNCIA – O governo federal também investe na transparência para reforçar o monitoramento e controle social das construções, reformas e ampliações de UBS. Com a criação do Sistema de Monitoramento de Obras (SISMOB), o Ministério da Saúde passou a disponibilizar projetos arquitetônicos padrão para todos os portes de UBS, visando a qualidade e padronização das obras. Essas orientações estão em conformidade com as normativas vigentes de órgãos como Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

O Sistema possibilita comparativos do planejado e do executado de cada obra, assim como suas fases e etapas, podendo o gestor comparar o cronograma pré-definido da obra com o andamento real. Todo o histórico da obra, juntamente com as imagens fotográficas, pode ser visualizado pelo sistema. Também permite que o gestor seja sinalizado por meio de alertas quando alguma etapa da obra estiver em caminho crítico ou em atraso, melhorando a qualidade da informação.

FINANCIAMENTO – O incentivo federal para a construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) leva em conta o porte da unidade, variando entre a UBS Porte I, no valor de R$ 408 mil, e o porte IV, de R$ 773 mil. Para receber o recurso, o município ou o Distrito Federal deverá cadastrar sua proposta junto ao Ministério da Saúde. Já no financiamento das obras de ampliação e reforma, o município encaminha uma proposta que deve estar limitada a um teto previsto em portaria. No caso dos projetos de ampliação, os valores a serem destinados pelo Ministério da Saúde podem variar entre R$ 50 mil a R$ 250 mil. E para os projetos de reforma, o incentivo federal alterna a depender da metragem da unidade, sendo entre R$ 30 mil e R$ 350 mil.

Os repasses financeiros do Ministério da Saúde para Atenção Básica tem uma parte fixa per capita – Piso de Atenção Básica Fixo- PAB Fixo,  e uma parte variável – PAB Variável que depende da adesão dos municípios aos programas federais como, por exemplo, o programa Saúde da Família, Agentes Comunitários de Saúde, Saúde Bucal, entre outros. Além disso, são utilizados critérios de equidades, considerando as características de doenças transmissíveis ou crônicas existentes em cada região. Todas as transferências são feitas diretamente pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) para os fundos municipais e estaduais de saúde, a quem competem gerenciar a verba.

Fonte – site MS – http://portalsaude.saude.gov.br/

Estado lamentável dos postos de saúde – Carta da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade

A Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) identifica na matéria proposta pelo Fantástico que será exibida no programa do dia 1 de março, denúncia de uma série de serviços de unidades em estados precários. Os médicos especializados em Atenção Primária à Saúde observam que infelizmente é uma realidade nacional que precisa ser denunciada e esclarecida no sentido que melhore os serviços em geral e que propõe aos gestores se atentarem a prover uma qualidade máxima para esse tipo de serviço e ofereça assistência com condições adequadas à população com problemas agudos e crônicos, e que nós profissionais possamos prestar atendimento da melhor forma possível.

A SBMFC defende que o Brasil deve ter um sistema de saúde fortemente centrado na Atenção Primária à saúde de qualidade e para que isso seja uma realidade, é fundamental que os serviços das unidades de saúde tenham além de uma qualidade estrutural de excelência, insumos capazes de qualificar a resolutividade do médico de família e comunidade e da sua equipe no atendimento à população. Para isso é necessário que gestores municipais em conjunto com o estadual e federal qualifiquem o serviço de saúde.

Vale ressaltar que apresentar experiências positivas ajudam no sentido de visar a possibilidade do que é possível fazer e mostrar que temos redes altamente bem estruturadas, e que a partir da atenção primária conseguimos atingir impactos desejáveis, como redução de internação, diminuição de ida a emergência e outros indicadores em locais que possuem uma estratégia de saúde da família bem qualificada já existentes no Brasil para que sirva de modelo para outros gestores e outros municípios.

A SBMFC olha com muita atenção três cidades, Curitiba, Florianópolis, Rio de Janeiro, que estão em processo de construção de novas unidades de saúde de altíssima qualidade, não só estruturalmente, mas com equipes altamente bem treinadas, com médicos de família formados por residência e lugares onde os municípios investem nisso. São cidades que não deixam a desejar para países desenvolvidos, como os que possuem uma atenção primaria de alta qualidade, como Europa, Canadá, e assim por diante.

Esperamos que a matéria tenha uma repercussão positiva e que chame a atenção da sociedade em geral para a necessidade de qualificação dessas unidades de saúde para que tenhamos de fato uma atenção primária brasileira de qualidade. Parabéns pelo foco do assunto. A Sociedade está à disposição para com nossas opiniões.

Diretoria da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)

Nota publicada no site da SBMFC – http://www.sbmfc.org.br/

11º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva -último prazo para envio de trabalhos

Faltam 4 meses para o 11º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva “Saúde, Desenvolvimento e Democracia: o desafio do SUS universal” – o Abrascão 2015. O 11º Congresso receberá resumos de trabalhos até o dia 23 de março de 2015 às 19h55min (horário de Brasília). Os resumos somente poderão ser submetidos pela internet, por meio do site do Congresso: http://www.saudecoletiva.org.br/

Categorias

Há três categorias de apresentação de trabalhos para seleção no Congresso:

1. Abrasco Jovem
2. Relato de Pesquisa
3. Relato de Experiência em Saúde Coletiva
Modalidades de apresentação

Há três modalidades de apresentação:

1. Comunicação Oral
2. Comunicação Oral Curta
3. Outras linguagens (teatro, vídeo, performance e outros)

Estão disponíveis dois tipos de formulários para o envio dos resumos:

a) Próprio para Relato de Pesquisa
b) Próprio para Relato de Experiências em Saúde Coletiva.
Abrasco Jovem

Estes formatos se aplicam à categoria Abrasco Jovem. Apenas serão aceitos para esta categoria resumos em que o autor principal seja estudante de graduação ou pós-graduação. Os participantes desta categoria deverão informar se são graduandos ou pós-graduandos.

Limites de resumos por participante

Cada participante poderá submeter no máximo dois resumos vinculados à sua inscrição, ainda que não haja limite para participação como coautor em trabalhos inscritos por outros participantes. Isto é, um autor inscrito somente poderá ser responsável pela submissão de dois resumos.

Obrigatoriedade de pagamento da taxa de inscrição

Não é necessário efetuar o pagamento da inscrição no momento do cadastramento e / ou submissão dos resumos. Entretanto, caso o trabalho seja aprovado, para garantir a sua inclusão na programação do evento e a publicação nos anais, o autor responsável pelo trabalho (autor principal ou coautor) deverá realizar o pagamento até o dia 15 DE JULHO DE 2015.
Se o autor responsável pelo trabalho não efetuar a inscrição no Congresso, a responsabilidade pelo trabalho deverá ser transferida para um coautor que esteja com a taxa de inscrição paga, por meio de mensagem para o e-mail inscricao@saudecoletiva.org.br.
Caso o apresentador do trabalho (autor ou coautor) não seja o autor responsável, este também deverá realizar o pagamento da taxa de inscrição até o dia 15 DE JULHO DE 2015.

Observações:
Os valores com descontos possuem prazo limitado! Veja com atenção essa informação na seção “INSCRIÇÕES”.
Nos casos de pagamento da taxa de inscrição por meio de empenho, deverá ser encaminhada a respectiva nota de empenho para a secretaria do evento até o dia 15 DE JULHO DE 2015.
CATEGORIAS

Resumo de Relato de Pesquisa

Relatos de Pesquisas são trabalhos originais realizados por pesquisadores e estudantes de graduação e de pós-graduação de instituições públicas e privadas.

• Título: deve ser objetivo, conciso e informativo. O campo deve ser preenchido com LETRAS EM CAIXA ALTA e conter até 170 caracteres, considerando os espaços.
• Autores: informar nome completo, nome em formato para referência e filiação institucional. Primeiro deve ser informado o autor principal e em seguida, se houver, o(s) coautor(es).
• Resumo: o texto deve ser objetivo e conciso. Os tópicos a seguir são obrigatórios e possuem campos específicos para preenchimento. Esses campos não devem ser preenchidos com letras em caixa alta. Entre parêntesis, estão o número máximo de caracteres de cada campo, incluindo os espaços.

Apresentação/Introdução (400)
Objetivos (250)
Metodologia (700)
Resultados (700)
Conclusões/Considerações (450)

Observação:
Gráficos, tabelas, imagens e lista de referências bibliográficas não poderão ser incluídos devido à limitação de espaço.

• Tema: Selecionar de acordo com a listagem publicada abaixo.
• Apresentador do trabalho: indicar o nome, a filiação institucional e o correio eletrônico do autor principal ou coautor que apresentará o trabalho.
• Modalidade preferencial de apresentação: escolher uma das quatro opções disponíveis.

(a) Comunicação Oral
(b) Comunicação Oral Curta
(c) a critério da Comissão Cientifica
(d) Outras Linguagens.

• Fonte(s) de financiamento: crédito a órgãos financiadores da pesquisa, se pertinente.
• Conflito de interesses: Os autores devem informar qualquer potencial conflito de interesse, incluindo interesses políticos e/ou financeiros associados a patentes ou propriedade, provisão de materiais e/ou insumos e equipamentos utilizados no estudo pelos fabricantes. Veja as orientações constantes no item 4 destas regras.

Resumo de Relato de Experiência em Saúde Coletiva

Resumos de Relato de Experiência em Saúde Coletiva referem-se ao desenvolvimento de atividades e ações relacionadas à capacitação de profissionais, organização e gerenciamento de políticas, programas e serviços, mobilizações e ações vivenciadas junto a (e/ou pela) comunidade, iniciativas desenvolvidas pelos serviços de saúde, de educação e outros em temáticas relacionadas à programação do 11º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva.

Nesta categoria de trabalhos, serão aceitos relatos de experiências que foram desenvolvidas ou estão em curso. Essa categoria não se destina, portanto, à apresentação de resultados de pesquisas científicas.

• Título: deve ser objetivo, conciso e informativo. O campo deve ser preenchido com LETRAS EM CAIXA ALTA e conter até 170 caracteres, considerando os espaços.
• Autores: informar nome completo, nome em formato para referência e filiação institucional. Primeiro deve ser informado o autor principal e em seguida, se houver, o(s) coautor(es).
• Resumo: o texto deve ser objetivo e conciso. Os tópicos a seguir são obrigatórios e possuem campos específicos para preenchimento. Esses campos não devem ser preenchidos com letras em caixa alta. Entre parêntesis, estão o número máximo de caracteres de cada campo, incluindo os espaços.

Período de Realização (100)
Objeto da experiência (150)
Objetivos (300)
Metodologia (500)
Resultados (500)
Análise Crítica (500)
Conclusões e/ou Recomendações (450)
Observações:

Indicar o período de realização, considerando que não serão aceitas experiências concluídas há mais de três anos.

Gráficos, tabelas, imagens e lista de referências bibliográficas não poderão ser incluídos devido à limitação de espaço.

• Tema: Selecionar de acordo com a listagem publicada abaixo.
• Apresentador do trabalho: indicar o nome, a filiação institucional e o correio eletrônico do autor principal ou coautor que apresentará o trabalho.
• Modalidade preferencial de apresentação: escolher uma das quatro opções disponíveis.

(a) Comunicação Oral
(b) Comunicação Oral Curta
(c) a critério da Comissão Cientifica
(d) Outras Linguagens

• Fonte(s) de financiamento: crédito a órgãos financiadores da pesquisa, se pertinente.
• Conflito de interesses: Os autores devem informar qualquer potencial conflito de interesse, incluindo interesses políticos e/ou financeiros associados a patentes ou propriedade, provisão de materiais e/ou insumos e equipamentos utilizados no estudo pelos fabricantes. Veja as orientações constantes no item 4 destas regras.
APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS NO CONGRESSO

Os trabalhos aprovados nas três categorias existentes (Abrasco Jovem, Relatos de Pesquisas e Relatos de Experiências em Saúde Coletiva) poderão ser apresentados em três modalidades:

Comunicação Oral
Os trabalhos aprovados nessa modalidade serão apresentados em sessões temáticas de Comunicação Coordenada, com duração de 90 minutos e seis trabalhos por sessão.
Cada trabalho terá dez minutos para apresentação. Após as apresentações, haverá debate com os respectivos autores mediado por um coordenador, a ser designado pela Comissão Científica.

Comunicação Oral Curta
Os trabalhos aprovados nessa modalidade serão apresentados em sessões temáticas de Comunicação Coordenada, com duração de 90 minutos e dez trabalhos por sessão.
Cada trabalho terá seis minutos para apresentação. Após as apresentações, haverá debate com os respectivos autores mediado por um coordenador, a ser designado pela Comissão Científica.

Outras linguagens
No ato da submissão do resumo, o participante deverá especificar qual é a linguagem adotada e o modo como será realizada.
INSTRUÇÕES PARA ENVIO

Antes do envio de seu resumo, faça uma revisão detalhada do texto que será submetido para avaliação. Caso você perceba algum erro após o envio, até o dia 23/03/2015 será permitida a edição do resumo. Para isso, basta acessar a sua área restrita, e, na seção “MEUS TRABALHOS”, clicar no título do trabalho.
Após este prazo para envio, revisão e alteração de resumos, não serão permitidas mudanças no conteúdo enviado.
Há áreas de acesso restrito no site do Congresso. A área para preparação e envio de resumos é uma delas. Para acessá-la é necessário que o interessado esteja cadastrado no sistema de inscrição do congresso.
Para isso, deve-se preencher o formulário de inscrição disponível no site. Não é necessário efetuar o pagamento da taxa de inscrição. É possível a realização do pagamento após a divulgação da avaliação dos resumos. Entretanto, os valores com desconto possuem tempo limitado!

Após o cadastro no sistema de inscrição, serão criados um login e uma senha de acesso. Esses dados são imprescindíveis para a submissão de resumos, para o acompanhamento de sua avaliação e/ou, eventualmente, para alterar os resumos de trabalhos submetidos. Além disso, esses dados também serão necessários para acessar os certificados. Guarde o seu login e a sua senha!

Encontrando maiores dificuldades, entre em contato conosco pelo e-mail trabalhos@saudecoletiva.org.br, ou acesse o link “Fale Conosco”.