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Arquivo Mensal setembro 2012

Ministro apresentou na OPAS os avanços na gestão da saúde

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha apresentou, nesta quarta-feira (19), na sede da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), em Washington (EUA), durante a 28ª Conferência Sanitária Pan-Americana e da 64ª Sessão do Comitê Regional, os detalhes do relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), que comprovou que o Brasil está no caminho certo quanto às políticas públicas voltadas para a redução da mortalidade infantil. O documento da ONU destaca que o Brasil já alcançou os índices de redução definidos pelas metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODB), em relação à mortalidade de crianças com menos de cinco anos de idade. Em 2011, o órgão internacional mostra que o índice brasileiro reduziu para 16/1.000. O acordo internacional previa a redução em 2/3 da mortalidade desse público entre 1990 e 2015. O Brasil apresentou redução de 73% das mortes na infância desde 1990.
“Atingir a meta estabelecida pela ONU antes do prazo é uma grande vitória brasileira. Esta redução faz parte da expansão da Atenção Básica no país, por meio da Estratégia Saúde da Família (ESF), e de ações preconizadas para a melhoria da atenção integral a saúde das crianças. Mas nós queremos avançar ainda mais. Para isso, temos a Rede Cegonha que vai reforçar a qualidade no pré-natal e também a qualidade na assistência ao parto”, enfatiza o ministro Padilha.
O ministro adiantou que já foram investidos (desde o ano passado) cerca de R$ 3,3 bilhões na Rede Cegonha, que conta com a adesão de 4.759 municípios brasileiros. Esta estratégia, que reúne medidas que garantem assistência integral às grávidas e ao bebê, criou 348 leitos neonatais e requalificou mais 86 em 2011. A previsão é habilitar 350 novos leitos neonatais, ainda este ano. Atualmente, o Brasil conta com 3.973 de UTI Neonatal e 2.249 leitos de UTI Pediátrico. Estima-se que 91,5% do total de gestantes usuárias do SUS serão atendidas pelo programa.

CONFERÊNCIA – Ainda durante a Conferência, o ministro Padilha e representantes do Ministério da Saúde brasileiro vão abordar a elaboração da estratégia para prevenção e o controle das doenças não transmissíveis. Como o Brasil já possui um plano de enfrentamento das doenças não transmissíveis deverá mostrar, por meio de fóruns, a sua expertise no tema e levar a sua experiência para o plano das Américas.
Na agenda consta ainda a discussão de estratégias para a prevenção e o controle das doenças não transmissíveis; plano de ação para a saúde integral na infância; avaliação e incorporação de tecnologias em Saúde nos Sistemas de Saúde; gestão de conhecimento e comunicações; coordenação de assistência humanitária internacional em saúde em caso de desastres; bioética; plano de ação para manter a eliminação de sarampo, rubéola e síndrome de rubéola congênita na região das Américas.
Durante a Conferência, haverá ainda debate sobre o relatório do Grupo de Experts – grupo de especialistas – sobre mecanismos inovadores para pesquisa e desenvolvimento em saúde. O que for acordado nesta reunião irá subsidiar a reunião global prevista para novembro deste ano, em Genebra.
EXEMPLO – E, na sede do Conselho das Américas, em Washington (EUA), o ministro Padilha fará a exposição sobre o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro para empresários e autoridades americanas. O convite para a exposição foi feito pelo Conselho das Américas (Council of the Americas), que demonstrou interesse em conhecer o sistema público brasileiro e o desenvolvimento de parcerias público-privadas no campo da saúde. A ideia é fortalecer o complexo industrial e efetuar transferência de tecnologia entre os dois países.
O interesse surgiu a partir das mudanças constantes que aconteceram no Brasil, com foco na redução da pobreza da administração da presidente Dilma Rousseff, que convergiram no setor saúde, ampliando os desafios existentes e criando novas oportunidades. Assim, o ministro Padilha vai compartilhar com o Conselho das Américas os esforços, a curto e médio prazo, para alcançar as metas e objetivos propostos pelo governo.

Fonte site MS www.saude.gov.br

Ministro da Saúde apresenta na OPAS os avanços na gestão da saúde

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha apresenta, nesta quarta-feira (19), na sede da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), em Washington (EUA), durante a 28ª Conferência Sanitária Pan-Americana e da 64ª Sessão do Comitê Regional, os detalhes do relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), que comprovou que o Brasil está no caminho certo quanto às políticas públicas voltadas para a redução da mortalidade infantil. O documento da ONU destaca que o Brasil já alcançou os índices de redução definidos pelas metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODB), em relação à mortalidade de crianças com menos de cinco anos de idade. Em 2011, o órgão internacional mostra que o índice brasileiro reduziu para 16/1.000. O acordo internacional previa a redução em 2/3 da mortalidade desse público entre 1990 e 2015. O Brasil apresentou redução de 73% das mortes na infância desde 1990. “Atingir a meta estabelecida pela ONU antes do prazo é uma grande vitória brasileira. Esta redução faz parte da expansão da Atenção Básica no país, por meio da Estratégia Saúde da Família (ESF), e de ações preconizadas para a melhoria da atenção integral a saúde das crianças. Mas nós queremos avançar ainda mais. Para isso, temos a Rede Cegonha que vai reforçar a qualidade no pré-natal e também a qualidade na assistência ao parto”, enfatiza o ministro Padilha.
O ministro adiantou que já foram investidos (desde o ano passado) cerca de R$ 3,3 bilhões na Rede Cegonha, que conta com a adesão de 4.759 municípios brasileiros. Esta estratégia, que reúne medidas que garantem assistência integral às grávidas e ao bebê, criou 348 leitos neonatais e requalificou mais 86 em 2011. A previsão é habilitar 350 novos leitos neonatais, ainda este ano. Atualmente, o Brasil conta com 3.973 de UTI Neonatal e 2.249 leitos de UTI Pediátrico. Estima-se que 91,5% do total de gestantes usuárias do SUS serão atendidas pelo programa.

CONFERÊNCIA – Ainda durante a Conferência, o ministro Padilha e representantes do Ministério da Saúde brasileiro vão abordar a elaboração da estratégia para prevenção e o controle das doenças não transmissíveis. Como o Brasil já possui um plano de enfrentamento das doenças não transmissíveis deverá mostrar, por meio de fóruns, a sua expertise no tema e levar a sua experiência para o plano das Américas.Na agenda consta ainda a discussão de estratégias para a prevenção e o controle das doenças não transmissíveis; plano de ação para a saúde integral na infância; avaliação e incorporação de tecnologias em Saúde nos Sistemas de Saúde; gestão de conhecimento e comunicações; coordenação de assistência humanitária internacional em saúde em caso de desastres; bioética; plano de ação para manter a eliminação de sarampo, rubéola e síndrome de rubéola congênita na região das Américas.
Durante a Conferência, haverá ainda debate sobre o relatório do Grupo de Experts – grupo de especialistas – sobre mecanismos inovadores para pesquisa e desenvolvimento em saúde. O que for acordado nesta reunião irá subsidiar a reunião global prevista para novembro deste ano, em Genebra.

EXEMPLO – E, na sede do Conselho das Américas, em Washington (EUA), o ministro Padilha fará a exposição sobre o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro para empresários e autoridades americanas. O convite para a exposição foi feito pelo Conselho das Américas (Council of the Americas), que demonstrou interesse em conhecer o sistema público brasileiro e o desenvolvimento de parcerias público-privadas no campo da saúde. A ideia é fortalecer o complexo industrial e efetuar transferência de tecnologia entre os dois países.O interesse surgiu a partir das mudanças constantes que aconteceram no Brasil, com foco na redução da pobreza da administração da presidente Dilma Rousseff, que convergiram no setor saúde, ampliando os desafios existentes e criando novas oportunidades. Assim, o ministro Padilha vai compartilhar com o Conselho das Américas os esforços, a curto e médio prazo, para alcançar as metas e objetivos propostos pelo governo.

Fonte site MS www.saude.gov.br

Centro de Saúde do Saco Grande – Florianópolis

Este vídeo trata do processo de trabalho desenvolvido pelo Centro de Saúde do Saco Grande, integrado à Rede Municipal de Saúde de Florianópolis-SC, localizado no meio norte da cidade. Trata-se de um centro de referência para a formação de trabalhadores de saúde, além de um local com forte Atenção Primária à Saúde.

I Congresso Internacional de Atenção à Saúde: APS baseado em evidências

As ações de saúde centradas na atenção básica (AB) ou atenção primária à saúde (APS) foram redefinidas em todo o mundo ao longo da década de 1970, a partir, sobretudo, do documento “um novo olhar sobre a saúde dos canadenses”, publicado pelo ministro da saúde do Canada, Marc Lalondè, no qual são feitas consistentes críticas acerca dos saberes e fazeres em saúde baseados nos pressupostos estabelecidos em 1910 em documento mundialmente famoso conhecido como Relatório Flexner, o qual apresenta e delineia os marcos regulatórios básicos do que veio a constituir a chamada medicina científica, marcada por práticas centradas na especialização e no entendimento da saúde como bem de consumo venal.

O resultado de décadas de atenção à saúde regulada pelo mercado, ancoradas em sistemas de formação de mão de obra voltados para as práticas privadas como meio de auferir lucros, por um lado gerou o fenomenal parque tecno-industrial-farmacêutico, responsável pela concentração de recursos humanos e materiais, somente superado em termos de poderio financeiro pela indústria bélica; por outro lado, mas como parte essencial do mesmo mecanismo, a exclusão de grande parte da população dos benefícios gerados por esse sistema.

Nesse sentido, a abordagem das questões de saúde centrada no modelo biomédico, baseado na alta tecnologia, na especialização e no entendimento da saúde como mercadoria estavam levando o mundo ao adoecimento, embora paralelamente se observasse  um gigantesco desenvolvimento de recursos e de possibilidade terapêuticas cada vez absorvidas e disponibilizada por parcelas cada vez menores da população mundial. Urgia rever o modelo de atenção e, junto, o modelo de formação.

http://nuepes.ufpi.br/

UERJ está com inscrições abertas para concurso de residência em MFC até 10/10

Para a MFC e presidente da confederação Ibero-americana de Medicina Familiar (CIMF), Maria Inez Padula, este é um momento significativo para a especialidade no Rio de Janeiro. “Estamos construindo a APS na cidade, que passou muito tempo seu uma assistência de qualidade. Muito tem sido feito, mas precisamos continuar e ainda há muito por fazer.” Inez acredita que o PRMFC da UERJ, que conta com a parceria da SMS-RJ é mais um passo positivo para esse crescimento. “Isto significa uma bolsa que torna os residentes em MFC um dos profissionais mais bem pagos na área da saúde pública no Brasil”, finaliza.

Veja edital
http://www.cepuerj.uerj.br/insc_online/res_medica_uerj_2013/res_medica_uerj_2013.aspx

Ministério da Saúde institui grupo de trabalho para ampliar Telessaúde

Ministério da Saúde institui grupo de trabalho para ampliar Telessaúde
Critérios e ações para expandir o Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes deverão ser propostos pelo Grupo de Trabalho criado no Ministério da Saúde, oficialmente, pela Portaria Nº 2013 de 14 de setembro de 2012 – publicada hoje no Diário Oficial da União. Esta expansão se dará com a criação do componente Teleemergência, a ser desenvolvido no âmbito da Rede de Atenção às Urgências do Sistema Único de Saúde (SUS).O grupo terá como desafio elaborar um projeto que vise a implantação de sistema de telecomunicação, teleassistência, teleconsultoria, telediagnóstico e segunda opinião formativa. O enfoque estará nas atividades de urgência e emergência, mais especificamente telecardiologia, com apoio da atuação clínica, de forma a contribuir para a redução da mortalidade na atenção às urgências.

COMPOSIÇÃO – A coordenação do GT será da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), que terá dois representantes, assim como a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS). A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) e o Instituto do Coração (INCOR, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) terão um representante cada.

O GT será composto por 6 titulares e 6 suplentes. A indicação deverá ser feita no prazo de cinco dias, contado a partir de 17 de setembro, data de publicação da Portaria.

TELESSAÚDE – Para obter mais informações sobre o programa e ficar por dentro das atividades desenvolvidas pelos núcleos acesse www.telessaudebrasil.org.br.
 

Fonte site DAB/MS www.saude.gov.br/dab

Expansão da APS contribui para o Brasil superar a meta da ONU

O Relatório Progresso 2012- O compromisso com a sobrevivência da criança: Uma promessa renovada, divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), nesta quinta-feira (13), destaca que o Brasil já alcançou os índices de redução definidos pelas metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODB), em relação à mortalidade de crianças com menos de cinco anos de idade. O acordo internacional previa a redução em 2/3 da mortalidade desse público entre 1990 e 2015.De acordo com a ONU, o Brasil apresentou redução de 73% das mortes na infância desde 1990. Neste ano, a taxa brasileira indicava que a cada mil crianças nascidas vivas, 58 morriam antes de completar cinco de anos de vida. Em 2011, o órgão internacional  mostra que o índice reduziu para 16/1.000.

Os dados divulgados pela ONU estão dentro das expectativas do Ministério da Saúde e confirmam que as politicas de Saúde Pública do governo federal voltadas para a família, à gestante e à criança têm dado resultados positivos. Em 2011, o Brasil foi um dos cinco países que mais teve redução da mortalidade em crianças.

“Atingir a meta estabelecida pela ONU antes do prazo é uma grande vitória brasileira. Esta significativa redução faz parte da expansão da Atenção Básica no país, por meio da Estratégia Saúde da Família (ESF), e de ações preconizadas para a melhoria da atenção integral a saúde das crianças. Mas nós queremos avançar ainda mais. Para isso, temos a Rede Cegonha que vai reforçar a qualidade no pré-natal e também a qualidade na assistência ao parto”, enfatiza o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O Ministério da Saúde investiu cerca de R$ 3,3 bilhões na Rede Cegonha e já conta com a adesão de 4.729 municípios brasileiros.  O programa, que reúne medidas que garantem assistência integral às grávidas e ao bebê, criou 348 leitos neonatais e requalificou mais 86 em 2011. A previsão é habilitar outros 350 novos leitos neonatal ainda este ano. Atualmente, o Brasil conta com 3.973 de UTI Neonatal e 2.249 leitos de UTI Pediátrico. Estima-se que 91,5% do total de gestantes usuárias do SUS serão atendidas pelo programa.

A coordenadora da área de Sobrevivência e Desenvolvimento Infantil do UNICEF no Brasil, Cristina Albuquerque, enfoca que esta vitória reflete os esforços brasileiros para enfrentar as principais causas de mortalidade.  “Esse resultado deve ser celebrado pelo País porque representa o esforço conjunto do governo e da sociedade em favor da garantia do direito de sobrevivência das crianças brasileiras”, afirma.

O Brasil possui a maior e mais complexa rede de Banco de Leite do mundo, que conta com 208 bancos e 109 postos de coleta em todo o país. No caso dos bebês prematuros o leite materno é importantíssimo para o desenvolvimento saudável, fortalecimento, proteção contra alergias e infecções.

A Politica Nacional de Aleitamento Materno também tem conseguido ampliar as taxas de aleitamento materno de forma significativa e contribuído efetivamente para que o país atingisse as metas internacionais. Nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, o tempo médio de aleitamento materno aumentou em um mês e meio entre 1999 a 2008.

O Programa Nacional de Imunização que conseguiu que o país eliminasse a ocorrência de muitas doenças imunopreveníveis, O Ministério da Saúde incluiu a vacina de Rotavírus Humano (VORH) no calendário de vacinação em 2006, hoje cerca de87 % das crianças estão imunizadas. Em 2010, foram incluídas as vacinas Pneumocócica 10 (conjugada) e a meningocócica C (conjugada).

A diminuição da pobreza obtida pelo programa brasileiro de transferência de renda – o Bolsa Família – é um forte fator para a redução dos óbitos infantis. Para receber a verba federal toda mãe com crianças de até sete anos de idade deve apresentar a carteira vacinal em dia e, caso a mulher esteja gestante, deve ter acompanhamento do pré-natal.

 Fonte site MS www.saude.gov.br

BVS APS – a Biblioteca Virtual em Saúde em Atenção Primária e Redes de Atenção

A Biblioteca Virtual em Saúde em Atenção Primária e Redes de Atenção, também conhecida como BVS APS, teve seu início em 2007, como parte integrante do projeto de implantação do Programa Nacional de Telessaúde.

A BVS – Biblioteca Virtual em Saúde, é o modelo de gestão do fluxo de informação e conhecimento em saúde, com operação na Internet, coordenada e promovida pela BIREME – Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, um centro especializado da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). O modelo da BVS estabelece o desenvolvimento e operação de fontes de informação de maneira integrada e colaborativa, proporcionando um espaço de convergência por parte de produtores, intermediários e usuários de informação em atenção primária à saúde;

Dessa forma, a BVS APS se apresenta como espaço público para registro, publicação e acesso à informação e evidências em Atenção Primária à Saúde tendo como objetivo prover o acesso amplo a uma rede de fontes de informação de boa evidência em atenção primária à saúde para subsidiar os processos de tomada de decisão clínica, ações de teleassistência, segunda opinião formativa e educação permanente das Equipes de Saúde da Família, e profissionais envolvidos com a temática.

A coleção de fontes de informação da BVS APS é composta por:

– Perguntas e Respostas da APS geradas a partir de Segunda Opinião Formativa – Telessaúde
– Calculadoras Médicas utilizadas na APS
– Resumos de revisões sistemáticas PEARLS  traduzidas ao português
– Recursos educacionais para capacitação permanente das ESF
– Diretrizes, Políticas e Protocolos nacionais de atenção à saúde
– Literatura científica e técnica em APS selecionadas de bases de dados nacionais e internacionais

 Além disso, a BVS APS está vinculada ao Portal Telessaúde Brasil  Redes, site oficial do Programa Nacional de Telessaúde, e que se constitui  em um espaço de atualização, formação, interação e de intercâmbio de experiências entre as Equipes de Saúde da Família e todas as redes de profissionais dos  Núcleos e pontos de Telessaude envolvidos com a implantação do Programa e com atenção primária à saúde no Brasil.

Venha navegar pelos conteúdos de atenção primária! Visite a BVS APS http://aps.bvs.br/php/index.php

 

ENSP lança o repositório de produção científica

Com o intuito de disponibilizar e dar visibilidade a toda sua produção científica, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) acaba de colocar no ar seu Repositório Institucional de Produção Científica. Dessa forma, a ENSP/Fiocruz alinha-se ao Movimento Internacional de Acesso Aberto ao Conhecimento Científico, ao mesmo tempo que aumenta o impacto dos resultados das pesquisas realizadas na instituição, por meio da maximização do acesso e do uso de sua produção. O acesso para inclusão de material no repositório é restrito aos autores da Escola (pesquisadores, funcionários e alunos).O repositório é fruto da Política Institucional de Acesso Aberto ao Conhecimento, que vem sendo desenvolvida pela Escola desde abril de 2011. De acordo com alguns estudos, as áreas de ciências da saúde e ciência política obtiveram um aumento de 57% no índice de citações de artigos em acesso aberto. Áreas como psicologia e direito alcançaram 108% de aumento; na área de administração o aumento foi de 92%; e a área de física chegou a 250% de aumento no índice de citações de artigos em acesso aberto.

 No repositório, deverão ser cadastrados apenas materiais dos próprios pesquisadores da ENSP, entre eles, artigos completos publicados em periódicos, artigos aceitos para publicação, livros e capítulos, texto em jornal ou revista (magazine), trabalhos publicados em anais de eventos, apresentação de trabalho e palestra, relatórios de pesquisa e ainda relatórios técnicos. Para acesso ao Repositório Institucional de Produção Científica, os pesquisadores da Escola receberão senha e login, via e-mail institucional. Nesse ambiente, o autor poderá verificar os registros que foram inicialmente importados da Plataforma Lattes, validar as referências e enviar o arquivo completo para depósito na base de dados do repositório.

 Para uma comunicação direta com os autores, haverá um informe semanal: os pesquisadores da Escola receberão, pelo e-mail institucional, as informações a respeito de sua produção científica, incluindo dados sobre número de acessos, downloads e arquivos incompletos. Ao submeter um arquivo completo ao repositório, o autor informará as condições de disponibilização do documento – em acesso aberto ou em acesso restrito – e comunicará o tempo de embargo exigido pela editora/publicadora, assim como a licença de cessão de obras autorais para o autoarquivamento na ferramenta. No Repositório Institucional, estará disponível o fluxo de submissão de registros na forma de passo a passo.

 

Desenvolvimento do Repositório Institucional da ENSP

 

Segundo Rosane Mendes, analista de sistemas da Coordenação de Comunicação Institucional (CCI) da ENSP, responsável pelo desenvolvimento da ferramenta, o trabalho de desenvolvimento do repositório levou cerca de seis meses e contou com a participação de toda a equipe de desenvolvedores, analistas de sistemas e web designers da CCI. “A ferramenta é fruto do alinhamento da ENSP à Política Institucional de Acesso Aberto ao Conhecimento, que viabiliza toda a produção da Escola para a população em geral. Ela permite a visibilidade e a democratização da produção e do conhecimento em saúde”, apontou Rosane.

 O repositório proporciona grandes vantagens aos pesquisadores, pois aumenta a visibilidade da produção realizada por eles, potencializando as citações, utilização e reutilização de pesquisas feitas por eles próprios, além de contribuir enormemente para diminuir a lacuna existente entre a academia e a sociedade. Rosane Mendes explicou ainda que existem algumas redundâncias nas referências importadas do currículo Lattes dos artigos dos pesquisadores da ENSP. Para sanar este problema, a CCI possui uma equipe de bibliotecárias que fazem o trabalho de tratamento das referências duplicadas, principalmente no que se refere a trabalhos de coautores da mesma instituição.Segundo a coordenadora da CCI, Ana Furniel, no repositório haverá somente a produção científica com os arquivos completos. A equipe de bibliotecárias da CCI está fazendo busca ativa na internet do material que já se encontra em acesso aberto, como o Portal Scielo, por exemplo, e incluindo no Repositório Institucional da ENSP. Para produção que não se encontra disponível, a entrada só poderá ser realizada por autoarquivamento, pelo próprio autor.“Esse processo é fundamental porque garante que a produção, ao ser colocada no repositório, tenha indicação pelo autor do tempo que deve aguardar para estar em acesso livre, o que se chama de embargo. Os pesquisadores podem ficar tranquilos, pois todo material pode ser depositado no repositório. Apenas depois do tempo de embargo das revistas científicas, o sistema liberará o material para o público”, ressaltou Ana Furniel.

 

Acesse o Repositório Institucional de Produção Científica em www.ensp.fiocruz.br/repositorio.

Fonte ENSP www.ensp.fiocruz.br