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A experiência de mapeamento participativo para a construção de uma alternativa cartográfica para a ESF

Autores: Roberta Argento Goldstein; Christovam Barcellos; Monica de Avelar Figueiredo Mafra Magalhães; Renata Gracie; Francisco Viacava

Os mapas e   os procedimentos de mapeamento são ferramentas úteis para sistematização,   interpretação e comunicação de resultados para a gestão e avaliação. Aplicados   à Estratégia de Saúde da Família (ESF), estes mapas permitiriam a apropriação   do território e o estabelecimento de vínculos entre este território, sua   população e os serviços de saúde. Neste trabalho é estudada a utilização de   mapas pela ESF em 17 municípios das regiões norte e nordeste do Brasil e é   descrito o processo de delimitação e digitalização das áreas de atuação, com a   participação das equipes. O levantamento realizado por questionários e a   discussão em oficinas demonstraram que ainda persistem dificuldades de   compatibilização de mapas (croquis) produzidos no nível local com mapas   produzidos por outros setores de governo. Os mapas usados no nível local   empregam, em geral, sintaxes próprias, o que impede a troca de informações com   outros documentos cartográficos e sua plena utilização como instrumento de   avaliação e gestão. A combinação de instrumentos de mapeamento participativo,   associados às aplicações de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), proposta   neste trabalho, representa uma alternativa para o mapeamento do território de   atuação das equipes da ESF, bem como a reflexão sobre o conceito de território   e sua operacionalização pela ESF.

Palavras-chave: Mapeamento   participativo, Cartografia, Estratégia de Saúde da Família

Artigo publicado na Revista Ciência & Saúde Coletiva –Volume 18 – edição 2013

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