Acaba de ser lançado no Brasil um aplicativo grátis no qual o profissional de saúde pode acessar, em tempo real, os principais estudos internacionais. A criação é da editora do periódico científico “BMJ” (British Medical Journal).
Acaba de ser lançado no Brasil um aplicativo grátis no qual o profissional de saúde pode acessar, em tempo real, os principais estudos internacionais. A criação é da editora do periódico científico “BMJ” (British Medical Journal).
Diagnóstico feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) revelou que oito em cada dez pacientes atendidos nos prontos-socorros dos hospitais gerais de São Paulo são classificados na tabela de risco como casos não urgentes, que deveriam ser tratados em AMAs (Assistências Médicas Ambulatoriais) ou UBSs (Unidades Básicas de Saúde). Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, entre 70% e 80% dos pacientes dos PSs são casos que poderiam ser solucionados na atenção básica. Dos gestores entrevistados, 58% disseram que metade dos pacientes com atendimento especial poderiam ter os problemas resolvidos na atenção básica. O levantamento aponta que apenas 6% dos hospitais não têm problemas de superlotação, e que 64% das unidades de saúde sempre estão com o número de pacientes maior do que a lotação. Em 81% dos hospitais, o principal problema é a falta de profissionais. O TCU fez o levantamento em 116 hospitais públicos de todos os estados brasileiros, que concentram pouco menos de 9% dos leitos da rede pública de saúde, e aponta para um desequilíbrio entre o número de médicos das capitais e das cidades do interior. Enquanto nas primeiras há 4,56 médicos por mil habitantes, nas pequenas cidades a proporção é de pouco mais de um médico por mil habitantes.
Confira o relatório do TCU: http://goo.gl/8l9ZPj
Fonte: Agência Brasil
Departamento de Atenção Básica emitiu Nota Técnica que detalha a Portaria nº1131, de 23 de maio de 2014, responsável por disciplinar o repasse do Piso de Atenção Básica Variável (PAB-Variável) aos Municípios e Distrito Federal nos casos em que não foram cadastrados profissionais do Programa Mais Médicos para o Brasil junto ao Sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (SCNES).
A Portaria dispõe os prazos para cadastramento dos profissionais oriundos do Mais Médicos, abrangendo a competência abril de 2014 a agosto do mesmo ano, além dos valores por equipe.
O documento destaca, ainda, que os municípios que tenham médicos do Mais Médicos acima das equipes credenciadas, terão credenciamento automático pelo MS via Portaria após a inserção no SCNES. O credenciamento dessas equipes visa à expansão do número de Equipes de Saúde da Família.
O presente estudo teve duplo objetivo: realizar uma revisão crítica dos estudos que orientam a formação e a prática dos nutricionistas no contexto da Atenção Primária em Saúde (APS) no SUS, e avaliar a contribuição da Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde para esta discussão. Foi desenvolvido um protocolo para conduzir de forma sistematizada a revisão. Para a seleção dos estudos, foram consultadas as principais bases de dados em saúde onde se utilizou interseções dos conjuntos dos termos: Nutricionista, Politica Nacional de Alimentação e Nutrição; Diretrizes Curriculares Nacionais na saúde, Educação baseada em competências; APS. A matriz de ações pode contribuir para a formação do nutricionista dentro do contexto da educação por competências ao servir de referencial de ações, competências e habilidades por formar indivíduos mais capazes de lidar com as necessidades da população com ênfase no SUS. Ao utilizá-la como referencial de formação pode-se contribuir com o aperfeiçoamento desta e das ações governamentais a partir da adoção de ações de alimentação e nutrição na APS, num esforço convergente às demais iniciativas dos programas de saúde, em especial a Estratégia Saúde da Família.
Autores: Túlio da Silva Junqueira e Rosângela Minardi Mitre e Cotta
Leia artigo artigonutricao
Artigo publicado no Cadernos Ciência & Saúde Coletiva – vol.19, n.5 –