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Arquivo Mensal setembro 2013

Chamada Pública – Rede Nacional de Pesquisas sobre Política de Saúde


Está aberta a Chamada Pública – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e Ministério da Saúde, por intermédio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, Nº 41/2013 – Rede Nacional de Pesquisas sobre Política de Saúde: Conhecimento para Efetivação do Direito Universal à Saúde.

O objetivo é apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica que visem a contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do País, por meio da realização de pesquisas sobre políticas de saúde, visando à produção de conhecimento para a efetivação do direito universal à saúde.

Os interessados podem apresentar propostas nos termos estabelecidos, e em conformidade com o anexo REGULAMENTO, parte integrante desta Chamada.

presente Chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico e inovação do País, por meio da realização de pesquisas sobre política de saúde, visando à produção de conhecimento para a efetivação do direito universal à saúde. As propostas devem observar as condições específicas estabelecidas na parte II – REGULAMENTO, anexo a esta Chamada, que determina os requisitos relativos ao proponente, cronograma, recursos financeiros a serem aplicados nas propostas aprovadas, origem dos recursos, itens financiáveis, prazo de execução dos projetos, critérios de elegibilidade, critérios e parâmetros objetivos de julgamento e demais informações necessárias.
As propostas devem ser acompanhadas de arquivo contendo o projeto e devem ser encaminhadas ao CNPq exclusivamente via Internet, por intermédio do Formulário de Propostas Online, disponível na Plataforma Carlos Chagas.

Como objetivo geral produzir conhecimentos para a efetivação do direito universal à saúde, contribuindo para estruturar uma rede de política e gestão em saúde.
Nos objetivos específicos:
a) Analisar as mudanças em curso nos sistemas de proteção social, identificando os limites estruturais e conjunturais da universalização do direito à saúde no Brasil.
b) Produzir, analisar e divulgar informações sobre acesso, utilização, qualidade de ações e serviços de saúde.
c) Produzir e divulgar conhecimentos sobre a organização do SUS, considerando as estratégias de oferta de cuidados e a institucionalidade do SUS e contemplando: 1) Atenção Primária em Saúde; 2) Atenção Especializada; 3) Redes de Serviços de Saúde e 4) Regiões de Saúde.
d) Avaliar a efetividade da articulação da saúde, em especial da Estratégia Saúde da Família, com outras políticas e programas sociais.
e) Subsidiar o processo de tomada de decisões de representantes do controle social e de gestores das esferas federal, estadual e municipal.

Médicos da família conseguem resolver mais de 80% do problemas de saúde

Ele chama o paciente pelo nome, sabe a lista de remédios que toma, quais doenças já teve e até quando é hora de tomar vacina. No dia a dia, o médico de família ainda faz visitas domiciliares, checa exames de rotina e dá bronca se as orientações não são seguidas à risca. Essenciais em comunidades carentes, eles conseguem resolver mais de 80% dos problemas de saúde que afligem a população, mas encontrá-los no Brasil não é tarefa fácil. São apenas 3.253 profissionais especializados, para uma demanda crescente, já estimada em 100 mil.

Pouco valorizada, a especialidade tem nome: Medicina de Família e Comunidade. Quem cursa está capacitado para atuar com políticas públicas específicas da atenção básica, como o Programa Saúde da Família (PSF), criado em 1994 pelo governo federal com o objetivo de proporcionar atenção integral à saúde do paciente. De lá para cá, porém, a residência na área pouco cresceu, apesar de cerca de 35 mil médicos trabalharem no ramo atualmente – mais de 90% sem a especialização.

Dar prioridade à atenção básica é uma das bases do Mais Médicos, do governo Dilma Rousseff. Tanto os brasileiros quanto os estrangeiros inscritos no programa vão trabalhar na chamada “porta de entrada” do sistema, que, bem estruturado, consegue resolver os problemas mais corriqueiros da população, como tratamento de doenças crônicas, atendimento de pré-natal e oferta de vacinas.

Segundo o Ministério da Saúde, há 34.185 equipes de PSF espalhadas pelo País. Juntas, elas alcançam 55,4% da população, ou 108 milhões de brasileiros. A meta do governo é atingir 75% de cobertura em 2020. Para isso, pelo menos mais 15 mil equipes devem ser formadas até lá. “Hoje, temos como investir nesse objetivo. Em 2012, o orçamento do programa chegou a R$ 3,2 bilhões. O que mais dificulta a expansão é a falta de médicos”, afirma o diretor do Departamento de Atenção Básica do ministério, Heider Pinto.

Além do médico, enfermeiro, auxiliares de enfermagem, dentistas e agentes comunitários formam uma equipe de saúde da família. Na média, oito a dez profissionais trabalham em conjunto no atendimento de uma comunidade formada por 3 mil a 4 mil famílias.

Para o gestor, a ampliação da capacidade do programa passa pela restruturação do mercado, que não valoriza a formação generalista, e da universidade, que não investe na formação, seja com a oferta de vagas em residência ou cursos de capacitação. “Esse processo ainda passa por uma mudança cultural. Mesmo o paciente se sente mais importante quando vai a um especialista”, diz.

O número escasso de vagas para a residência explica parte do déficit. Por ano, são 900 colocadas à disposição dos estudantes. Considerada a mais conceituada do País, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) só oferece dez vagas, enquanto cardiologia tem 175 e neurologia, 123.

Incompletas. Na teoria, a medicina da família deve ser caracterizada pela atenção integral à saúde do paciente, a partir da criação de vínculos diretos com seus familiares e com a comunidade onde ele está inserido. Na prática, porém, o que se vê muitas vezes no Brasil é a completa descaracterização do conceito, com equipes trabalhando sem médicos ou médicos presos nas unidades básicas para suprir a demanda por medicina de urgência e emergência.

Na capital paulista, por exemplo, 13,2% das 1.288 equipes trabalham atualmente sem médicos. Outras 137 dão um “jeitinho” para manter os profissionais, com oferta de plantões reduzidos, de 20 horas semanais.

A dificuldade em atrair médicos para atuar nas periferias de São Paulo é refletida no número de consultas médicas realizadas pelo programa. No ano passado, foram 3,8 milhões. Ou seja: há pacientes que passam o ano todo sem ter contato com seu médico de família. Quadro que se repete em todo o País, até dentro das universidades.

 Notícia publicada por- Adriana Ferraz  O Estado de S.Paulo

Percepção e prática da promoção da saúde na estratégia saúde da família em um centro de saúde em São Paulo

Autores: Andreia Kaori Sasaki, Maressa Priscila Daga de Souza Ribeiro

A Atenção Primária à Saúde no Brasil tem na Estratégia Saúde da Família (ESF) uma proposta de reorganização dos serviços de saúde e, para isso, aposta em uma mudança de paradigma a partir dos preceitos da promoção da saúde. Considerando esse complexo cenário de transformação, este estudo pretende compreender e discutir as percepções dos profissionais da ESF e as ações realizadas à luz do referencial teórico da promoção da saúde. Trata-se de um estudo de caso com abordagem qualitativa, desenvolvido por meio da técnica de análise temática para análise dos dados. Os sujeitos da pesquisa são profissionais que compõem as equipes da ESF de uma Unidade de Saúde no extremo leste da cidade de São Paulo. Depois da análise dos dados, constatou-se que as formulações e práticas referentes à promoção da saúde parecem estar ligadas ao seu conceito mais restrito, reconhecido como prevenção de doenças. Quanto à organização do trabalho, os profissionais apontam uma estruturação em torno de ‘pacotes fechados’, destinados a grupos de risco, objetivando principalmente cura e prevenção, e destacam o lugar secundário da promoção. Conclui-se que são necessárias políticas públicas potentes e transversais, que consigam mudar a formação profissional e a organização dos serviços sob a ótica da promoção da saúde.

Artigo publicado na Revista Brasileira Saúde da Família –  http://rbmfc.org.br/index.php/rbmfc

664-4254-1-PB

 

APS em Portugal é tema de aula aberta na ENSP

Nesta sexta-feira (6/9), às 13h30, ocorrerá a aula aberta do mestrado profissional em Atenção Primária com ênfase na Estratégia de Saúde da Família, desenvolvido pela ENSP, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) do Rio de Janeiro. A palestra intitulada A reforma da Atenção Primária em Saúde em Portugal: passado, presente e futuro ficará a cargo de Luiz Augusto Pisco, da Administração Regional de Saúde de Lisboa. A seguir, haverá o lançamento de Cadernos de Estatísticas e Mapas da Atenção Primária em Saúde do RJ.

O curso é dirigido exclusivamente a profissionais de saúde que atuem na estratégia de saúde da família (ESF) e no apoio matricial às equipes de saúde da família no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.

Programação

13h30 – Mesa de abertura (SMS Rio/Subpav, Direção da ENSP, Coordenação do MPAPS)

14h – A reforma da Atenção Primária em Saúde em Portugal: passado, presente e futuro, por Luiz Augusto Pisco (ARSLVT, Portugal)

16h – Conferência de lançamento de Cadernos de Estatísticas e Mapas da Atenção Primária em Saúde do Rio de Janeiro(Cemaps-RJ), parceria ENSP/Fiocruz e Subpav/SMSRJ, por Luiz Felipe Pinto (Rede Otics-Rio) e José Inácio J. Motta (ENSP/Fiocruz)

17h – Encerramento

Local: Auditório internacional – 4º andar – ENSP

Mestrado profissional em Atenção Primária em Saúde com ênfase na Estratégia de Saúde da Família

O curso da ENSP, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) do Rio de Janeiro, tem a finalidade de fomentar a produção de novos conhecimentos e inovação na atenção primária à saúde na cidade do Rio de Janeiro, integrando parcerias entre instituições acadêmicas e a rede municipal de saúde. O mestrado está sob a coordenação da pesquisadora da ENSP Elyne Montenegro Engstrom.

Projeto arquitetônico padrão para as UBS já está disponível no site do DAB

O Ministério da Saúde passa a oferecer projetos de arquitetura para a construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) no país. Com essa medida pretende-se reduzir o tempo para a conclusão das obras e garantir a melhoria do acolhimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), bem como a ambiência e as condições de trabalho para os profissionais de saúde.

Para cada porte de UBS prevista no programa haverá um modelo arquitetônico disponível:

– Porte I: uma Equipe de Atenção Básica;
– Porte II: duas Equipes de Atenção Básica;
– Porte III: três Equipes de Atenção Básica;
– Porte IV: quatro Equipes de Atenção Básica.

 

Juntamente com o Projeto Executivo de Arquitetura serão disponibilizados o memorial descritivo, a planilha orientativa de serviços e as perspectivas internas e externas da UBS.

A utilização desse Projeto não é obrigatória. Trata-se de uma alternativa para dar agilidade e promover economia de recursos, cabendo ao gestor utilizá-la ou não.

Destacam-se ainda as seguintes vantagens:

– Padrão de acordo com a Política Nacional de Atenção Básica;
– Garantia de construir um Equipamento de Saúde com infraestrutura adequada tanto para os profissionais de saúde como para os usuários do SUS;
– Agilidade e economia poupando o município de licitar, custear e contratar o projeto arquitetônico.

Para acessar os projetos arquitetônicos, clique aqui e você encontrará em materiais de apoio todas as opções. Ou acesse o Sistema de Monitoramento de Obras (SISMOB).

REQUALIFICA UBS – O lançamento dos projetos faz parte do Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (Requalifica UBS), criado em 2011 para estruturar, qualificar e fortalecer a Atenção Básica no Brasil. Desde então, o programa já beneficiou 4.996 municípios em todo Brasil com construção, reforma e ampliação de UBS.

Até o momento o Ministério da Saúde já investiu R$ 4,9 bilhões no Programa Requalifica UBS, sendo R$ 3,2 bilhões em construções de UBS.
Em caso de dúvida sobre o Projeto Arquitetônico entrar em contato pelo e-mail: plantarequalificaubs@saude.gov.br


Palestra aborda pesquisa clínica e questões éticas para desenvolvimento do país

A próxima palestra do 4º Ciclo de Debates do Sistema Gestec-NTI acontece no dia 4 de setembro, das 14h às 17h, no auditório do Museu da Vida Fiocruz. Desta vez, o debate abordará Pesquisa clínica: questões éticas para o desenvolvimento do país. As inscrições podem ser feitas on-line.

Para o evento, foram convidados os palestrantes Sérgio Nishioka, coordenador geral de pesquisa clínica do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúe, e a pesquisadora Valdiléa Veloso, do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec/Fiocruz).

Serviço

4º Ciclo de Debates do Sistema Gestec-NIT – esquisa clínica: questões éticas para o desenvolvimento do país
Data: 4/9
Horário: 14h
Local: Auditório do Museu da Vida Fiocruz
Avenida Brasil 4.365 – Manguinhos, Rio de Janeiro
Saiba mais.

Promoção da saúde: um desafio para a atenção primária

A nova edição da Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade  da SBMFC apresenta, no seu editorial,  o tema Promoção da saúde: um desafio para a atenção primária.

Editor chefe – Armando Henrique Norman. MSc  em Antropologia Médica pela Durham University. editor.rbmfc@sbmfc.org.br

Aliviar o sofrimento é um imperativo moral infindável, mas a obsessão contemporânea pela manutenção da saúde faz parte da persistente e recorrente ilusão do sonho humano de controlar o futuro. A atual manifestação desse sonho é mediada pela ciência, cujo novo Santo Graal é uma vida longa e sem sofrimento, que termina na velhice extrema, com rápido declínio e morte, também milagrosamente sem sofrimento. Iona Heath1

Nesta edição, a RBMFC traz artigos que abordam a promoção da saúde e prevenção de doenças, em seus vários matizes. O tema da promoção da saúde é bastante complexo e controverso sob o ponto de vista de sua operacionalização nos serviços da APS/ESF. De acordo com a OMS2:

[…] a promoção da saúde é o processo que empodera as pessoas, tanto no sentido de melhoria como de controle de sua saúde […]. A saúde é, portanto, vista como recurso para o dia a dia, não como objetivo do viver. É um conceito positivo, que enfatiza recursos sociais e pessoais, bem como as capacidades físicas. Sendo assim, promoção da saúde não é apenas responsabilidade do setor da saúde, indo além de um estilo de vida saudável, rumo ao bem-estar.

A promoção da saúde tem na sua raiz conceitual o alívio do sofrimento das pessoas, e essa relação, apesar de não estar claramente explícita em sua definição, é muito importante para os profissionais da saúde. Na busca do alívio do sofrimento, existem ações que pertencem ao campo dos serviços de saúde e ações externas aos serviços de saúde. Estas últimas incluem moradia, educação, renda, alimentação, ecossistema estável, recursos sustentáveis, lazer, paz, trabalho com condições dignas, mobilidade, enfim, uma gama de ações que visam o bem comum, a redistribuição das riquezas e a redução das desigualdades sociais2,3. Neste sentido, um exemplo concreto de promoção da saúde, internacionalmente reconhecido, é a política adotada pelo governo brasileiro com o programa Bolsa Família, que tem auxiliado na redução do sofrimento de milhões de pessoas que viviam abaixo da linha da pobreza, ou seja, uma medida sanitária cujo núcleo de ação está fora dos serviços de saúde, mas que envolve a intersetorialidade4.

Já na esfera dos serviços de saúde, a promoção da saúde, ou seja, o alívio dos sofrimentos ocorre tradicionalmente de duas formas: ações preventivas e ações assistenciais envolvidas no ato de cuidar. Ao se ancorar a promoção da saúde no alívio do sofrimento, ter-se-ia um referencial a partir do qual seria possível construir estratégias mais efetivas para os serviços de saúde. Por exemplo, quando Starfield et al.5 questionam se é correto que quase metade das consulta médicas nos Estados Unidos se dediquem a check-ups, enquanto muitas pessoas carecem de acesso aos serviços quando têm algum problema de saúde, os autores estão indagando se é eticamente aceitável priorizar ações preventivas, que, por definição, ocorrem sobre pessoas assintomáticas, em detrimento do atendimento de pessoas com sofrimento “real”, ferindo os preceitos da equidade e da justiça social. Não seria este um desvio assistencial promotor da lei de cuidados inversos6, “[…] em que a disponibilidade de uma boa assistência médica tende a variar inversamente com a necessidade da população atendida”?

No SUS, por vezes, não tem sido diferente, pois tradicionalmente se tem um discurso em que o “PSF deveria fazer promoção e prevenção da saúde” e que a demanda espontânea atrapalha essa “nobre missão” da APS/ESF. Isso resulta em agendas hipertrofiadas com atividades programáticas em detrimento de um acesso facilitado ao cuidado à saúde pelas equipes da ESF7.

Parece haver uma confusão relacionada à distinção entre a função principal e a função complementar das equipes da APS/ ESF, tanto no imaginário dos profissionais como dos gestores do SUS. A função principal das equipes da ESF é o alívio do sofrimento por meio do cuidado individual e familiar, ou seja, responder às necessidades da população contribuindo para a promoção da saúde8,9. Complementarmente, as equipes da ESF deveriam fazer atividades de promoção e prevenção, em âmbito micro social, cujos efeitos são difusos e leves, mas que contribuem para a melhoria da “consciência sanitária” e da organização popular para reivindicações e para a participação na gestão local do SUS7.

Portanto, na operacionalização dos serviços da APS/ESF, a promoção da saúde não deveria estar conceitualmente dissociada das ações assistenciais e/ou dos cuidados realizados pelos profissionais das equipes da ESF, pois a legitimidade destes e da própria APS/ESF consolida-se socialmente ao oferecer cuidado efetivo diante do sofrimento dos indivíduos. Como afirmado por Heath1, “[…] priorizar a prevenção em relação à cura é o tipo de slogan fácil de fazer, amado por políticos e gestores, mas que ignora sistematicamente as implicações desta retórica.”

 

A Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (RBMFC) é uma publicação científica trimestral da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), que tem como objetivo publicar Artigos Originais, Perspectivas, Debates e discussões sobre todos os aspectos da Medicina de Família e Comunidade e da Atenção Primária à Saúde, incluindo a prática clínica, a formação profissional, a organização dos serviços, e as políticas públicas relacionadas à MFC e à APS.

http://rbmfc.org.br/index.php/rbmfc

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