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Arquivo Diário 21 de novembro de 2012

Secretário de Atenção à Saúde faz balanço sobre a atenção básica durante o 10º Congresso da Abrasco

O Secretário de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães, conduziu na manhã do dia 15 de novembro, durante o 10º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, a oficina Atenção Básica que temos e a que queremos: construindo uma imagem-objetivo para 2022. Fazendo um balanço sobre os principais avanços e desafios da atenção básica nos últimos anos, Helvécio comentou sobre o contexto no qual a nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) foi desenvolvida.À época, explica o secretário, havia a compreensão de algumas fragilidades na atenção básica, entre elas, o financiamento insuficiente, a infraestrutura inadequada das Unidades Básicas de Saúde (UBS), os problemas de provimento e fixação dos profissionais; e as dificuldades no acesso e na qualidade da atenção básica.De acordo com o secretário, somente em 2012, foram investidos R$ 13,36 bilhões na atenção básica, variação que chega a 37% quando o montante é comparado com os R$ 9,73 bilhões investidos no ano de 2010.

O que vem pela frente…

“O nosso desafio [em relação ao SUS e à atenção básica] é muito grande, mas vem sendo enfrentado com êxito”, destacou durante a atividade o presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Luiz Augusto Facchini. Para ele, torna-se necessário abrir espaços para o debate acerca do tema para que sejam adotadas as melhores estratégias no enfrentamento das fragilidades que ainda cercam a atenção básica. “Assim, poderemos dar saltos de qualidade que possam dar conta das fragilidades históricas de nosso país”, afirmou Facchini.
O secretário de Atenção à Saúde destacou algumas ações que serão realizadas para o fortalecimento da saúde pública e da atenção primária, entre elas, a reforma de Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), a criação do componente CEO Universidade, a qualificação da atenção às condições crônicas e a expansão do Programa Saúde na Escola (PSE). Ainda de acordo com Helvécio, está em discussão a expansão do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) para os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e os Centros de Especialidades Odontológicas.

PMAQ-AB

Helvécio Magalhães afirmou que os resultados da PMAQ-AB deverão ser divulgados até o final de novembro, mas os resultados preliminares já indicam avanços e pontos que precisam ser reforçados. Até o momento, mais de 15 mil equipes de atenção básica foram avaliadas e certificadas. Entre os resultados, o secretário destacou que, para 86% dos usuários entrevistados, o horário de funcionamento das UBS atende suas necessidades; 79% dos usuários avaliaram o cuidado recebido pela equipe como bom ou muito bom; e 82% realizam todas as vacinas do calendário básico. Esse último dado, ressaltou Helvécio, precisa ser ampliado para que possa atingir a totalidade da população.
“Nós não podemos ficar nesse dogma de que toda equipe tem que ser igual”, afirmou o secretário ao explicar que a PMAQ-AB vai ajudar a verificar as especificidades locais e das equipes, contribuindo, assim, para chegar mais perto da realidade de cada grupo populacional.

 

Fonte: NUCOM/DAB
20/11/2012

Análisis Bibliométrico de la producción Científica Internacional sobre atención primaria

Resumen

 Objetivos: Describir la producción científica internacional en el ámbito de la atención primaria en el período 1985-2004.Diseno: Análisis bibliométrico.

 Emplazamiento: Base de datos Medline. Acceso mediante WebSPIRS versión 4,3. Se analizan 2 períodos: 2000-2004 (transversal) y 1985-2004 (evolutivo). Búsqueda basada en MesH Major con los descriptores: Primary Care o Primary Health Care, Family Practice, Physicians Family,Nurse Practitioners y los Entry Terms relacionados con ellos.

 Mediciones principales: Se analizaron los indicadores bibliométricos de producción, circulación, dispersión y visibilidad. Criterios de inclusión: se consideró aquel registro (documento citable) indexado en Medline. Se incluyeron documentos originales y revisiones.

 Resultados: En 2000-2004 se publicaron 20.911 artículos, el 0,73% de la producción total. Conuna tasa de crecimiento (1985-2004) del 221%, 2,4 veces más que la media. La tasa de transitoriedad fue 83,17%. El idioma inglés es el predominante (88,81%) sobre 34 idiomas, siendo elespanol el siguiente (2,6%). Dieciséis países producen el 95,67% de los artículos. Espana ocupa elséptimo lugar. Las universidades (52%) son la institución más productiva. Existen 1.074 revistas diferentes siendo las 10 más productoras: Br J Gen Pract, Adv Nurse Pract, Aust Fam Physician, Fam Pract, Fam Med, BMJ, Aten Primaria, Health Serv J, Can Fam Physician, J Fam Pract. Laproporción de ensayos clínicos (5,43%) en atención primaria (AP) es similar a la del resto de disciplinas y ha aumentado el 453% (1985-2004).

Conclusiones: La producción de AP supone cerca del 1% del total de la producción científica,con un crecimiento notorio y mayor que la media en 20 a˜nos. La proporción de ensayos clínicos es similar a otras disciplinas. Aunque los países y revistas anglosajones son los más productores,

 

estudoEspanha