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Arquivo Diário 26 de novembro de 2012

Saúde é desenvolvimento

A revista Carta Capital publica um artigo de Luis Eugenio Portela, presidente da ABRASCO, sobre o tema do Abrascão: Saúde é desenvolvimento. Abaixo, um trecho do artigo e o link para acessar o texto completo. Compartilhe com seus amigos das redes sociais e emails que acreditam que país rico e sem miséria tem saúde como direito de cidadania.

“Ser um país desenvolvido é hoje uma aspiração da sociedade brasileira. Buscando contribuir para concretizá-la, os sanitaristas e sua entidade científica desejam se manter articulados ao Movimento da Reforma Sanitária para mobilizar a todos em prol da saúde e do desenvolvimento, apresentando as evidências, produzidas por uma ciência comprometida com a cidadania, de que um sistema de saúde universal é pré-requisito da condição de nação desenvolvida.” Leia o artigo completo.

Instrumento AGREE

Há consenso de que a implementação de diretrizes clínicas, a partir das melhores evidências científicas disponíveis, produz melhores resultados na população assistida. Resultam, ainda, na redução da morbi-mortalidade, melhorando a qualidade de vida, podendo, inclusive, melhorar a assistência prestada com a padronização das condutas frente a problemas clínicos idênticos, independentes de onde ou por quem sejam tratados. Ademais de subsidiarem as decisões dos profissionais de saúde, as diretrizes desempenham um papel importante para a gestão e regulação dos sistemas de saúde.

A qualidade de uma diretriz clínica está diretamente relacionada à confiança de que os viéses potenciais do desenvolvimento foram adequadamente abordados, que as orientações são exequíveis, que apresentem validade interna e externa, além de levar em consideração os benefícios, riscos e custos das recomendações.7  Da mesma forma, o valor qualitativo da diretriz clínica deve estar apoiado em revisões sistemáticas da literatura e isento de viéses induzidos por interesses comerciais ou corporativos.

Para que o rigor metodológico no desenvolvimento de diretrizes clínicas seja alcançado, instrumentos como o Apraisal of Guidelines for Research&Evaluation II(AGREE II) foram criados com o intento de abordar a variabilidade na qualidade de uma diretriz. Este instrumento foi traduzido para o Português do Brasil, seguindo todas as etapas recomendadas pelo AGREE ResearchTrust (www.agreetrust.org) – o órgão oficial de gestão dos interesses do Instrumento AGREE.

O instrumento foi traduzido seguindo as normas metodológicas recomendadas.As etapas foram às seguintes: tradução, síntese, retro–tradução, revisão pelo grupo de trabalho e revisão externa por especialistas.

Esse trabalho foi uma parte do mestrado acadêmico em Saúde Coletiva da Ulbra de Gleide Simas Custodio Khan, orientado por Airton Tetelbom Stein. Essa atividade de tradução foi financiada pelo Departamento de Ciências e Tecnologia do Ministério da Saúde (DECIT) e foi uma tarefa do Núcleo de Avaliação de Tecnologia em Saúde (NATS) do Grupo Hospitalar Conceição. O NATS faz parte da Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde (REBRATS) vinculada ao Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) do Ministério da Saúde do Brasil.

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Relatoria da Reunião da Rede APS durante Abrascão 2012

 No dia 17 de novembro a Rede APS realizou uma reunião com integrantes do comitê coordenador e participantes do X Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva.  Com o objetivo de contruir uma agenda estratégica de trabalho, apresentar um modelo de inovações em doenças crônicas e o processo de avaliação e qualificação do PMAQ o evento possibilitou a integração e participação de todos os presentes. Encaminhamos a relatoria e as apresentações disponibilizadas pelos palestrantes.

Relatorio Reuniao 17_11

35 LIACC Curitiba ABRASCO nov2012

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