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Programa Saúde na Escola firma novas parcerias

O mês de novembro foi de celebrações para a equipe do Programa Saúde na Escola (PSE). Além do pagamento de todos os municípios que aderiram ao PSE em 2013/2014 e levantamento dos registros da Semana Saúde na Escola de mais de 950 municípios (via e-SUS-AB), foi apresenta a experiência brasileira no 3° Encuentro Nacional ProSanE – “Promoviendo y fortaleciendo la Salud Escolar” –, realizado entre os dias 27 e 28, em Buenos Aires, Argentina.

Entre os debates ocorridos no encontro, destacaram-se as estratégias para garantir o direito à saúde das crianças e adolescentes e a responsabilidade compartilhada do cuidado à saúde dos educandos. Verónica Lucconi Grisolía, representante do Programa de Sanidad Escolar (ProSanE) no Ministério da Saúde argentino, agradeceu a participação brasileira e mostrou-se entusiasmada com a iminente parceria. “Queremos, desde aqui, agradecerles de corazón que hayan participado en el encuentro nacional y estamos muy felices de poder iniciar un camino juntos, compartiendo experiencias, desafíos y logros de nuestro andar”.

Para março, está sendo articulada uma visita da equipe argentina a fim de conhecer o modelo de gestão brasileiro, envolvendo sistema de monitoramento, articulação com a atenção básica, comunidade de práticas, ações desenvolvidas, bem como a aplicação prática do programa nos municípios e no Distrito Federal.

Agenda concorrida

Ainda em novembro, outra parceria em articulação foi iniciada com Cabo Verde. Em evento ocorrido no início do mês para elaboração de um Plano de Ação para a Implementação da Estratégia “Escolas Promotoras de Saúde”, em virtude do sucesso da experiência brasileira o Ministério da Saúde cabo-verdiano convidou a equipe do PSE/Brasil para visitar o país e apoiar a construção de uma iniciativa semelhante com seus educandos.

Thais Severino, coordenadora do PSE na equipe do Ministério da Saúde, acredita que as parceiras são bem-vindas e trarão contribuições valiosas. “É um grande avanço. Nós temos, hoje, um modelo na América Latina que envolve a prática da promoção da saúde muitas vezes desconectada com a Rede de Atenção à Saúde no território, o que implica em dificuldade de garantia na continuação da atenção dada aos educandos. No Brasil, mesmo que isso ainda seja um desafio, já existe uma estrutura que garante um fluxo desses estudantes nas Redes de Atenção à Saúde. Nenhum país no mundo tem um programa de saúde escolar com a magnitude que o Brasil tem. Atualmente, nós atendemos um público de mais de 18 milhões de educandos”, frisa a coordenadora.

Fonte DAB/MS – http://dab.saude.gov.br

 

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