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Arquivo Mensal agosto 2014

Integração dos cursos de Odontologia com o SUS

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, anunciou nesta terça-feira (5) uma ação que permitirá maior integração entre estudantes do curso de odontologia e o Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa, realizada em parceria com o Ministério da Educação e intitulada GraduaCEO,  possibilitará que universitários de Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas acompanhem o trabalho das Equipes de Saúde Bucal desde o início do curso e realizem procedimentos odontológicos nas etapas finais da graduação, com orientação dos professores. A expectativa do governo federal é que a ação amplie o acesso da população aos serviços de saúde bucal e permita uma formação profissional mais próxima da realidade e da saúde pública brasileira, qualificando a assistência.

O Ministério da Saúde investirá R$ 2,4 milhões de recurso para implantação de 30 clínicas odontológicas dentro das universidades, além de R$ 27 milhões de recursos para custeio dessas clínicas até o fim de 2015, um investimento total de R$ 29,4 milhões. A expectativa é que 15 universidades façam adesão ao GraduaCEO até o fim de 2014, o que representa a realização de 40,5 mil procedimentos odontológicos a mais por mês na rede pública de saúde até o final do ano.

“Ainda estamos marcados por um modelo de mutilação de boa parte da nossa população. Era o modelo da extração e da mutilação que levou à existência de gerações de pessoas absolutamente desprovidas do direito de sorrir, de mastigar e de se sentir uma pessoa digna. Esse é um aspecto dos mais relevantes porque não dá pra considerar um modelo de cuidado integral à saúde sem considerar a saúde bucal”, avaliou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

As entidades que aderirem à iniciativa receberão um incentivo de R$ 80 mil do Ministério da Saúde. As clínicas odontológicas das universidades serão classificadas de acordo com o número de procedimentos realizados. As de padrão I vão realizar no mínimo 900 procedimentos odontológicos/mês e receberão R$ 25,2 mil mensais para custeio. As de padrão II terão capacidade de fazer no mínimo 1.700 procedimentos odontológicos/mês e contarão com recursos de R$ 50,4 mil mensais. As de padrão III vão realizar no mínimo 2.700 procedimentos odontológicos/mês e terão R$ 75,6 mil mensais de custeio. As de padrão IV poderão fazer no mínimo 4.100 procedimentos odontológicos/mês e contarão com um repasse de R$ 103.320 mensais.

Todas as clínicas contarão com cinco especialidades odontológicas (estomatologia, periodontia, endodontia, cirurgia e atendimento a pacientes com necessidades especiais) e laboratório de patologia, além de ofertarem próteses dentárias e realizarem procedimentos de atenção básica (como aplicação de flúor).

Caberá ao Ministério da Educação garantir a implantação nos currículos acadêmicos dos princípios de cuidado integral do Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria prevê ainda a distribuição de cinco mil cadeiras odontológicas para os estabelecimentos de saúde bucal que compõem a rede pública.

As ações e atividades desenvolvidas no GraduaCEO serão avaliadas periodicamente por meio de verificação in loco da qualidade do serviço, pesquisa de satisfação do usuário e monitoramento da produção por meio dos sistemas de informação do SUS. As clínicas com atuação “acima da média” terão um aumento de 25% do custeio mensal, além de R$ 40 mil (pago em parcela única) para investimentos. Já as unidades com desempenho “muito acima da média” terão o valor do custeio ampliado em 50% mais R$ 80 mil para investimentos.

PRÓTESES – Durante o anúncio, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, assinou uma portaria que destina R$ 4,9 milhões para confecção de próteses dentárias nos Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias. A medida beneficiará 76 municípios de 16 estados. “Essa portaria permitirá a ampliação do número de municípios com laboratórios. As próteses garantem o direito de a pessoa voltar a sorrir. É um direito de cidadania, de viver com dignidade”, avaliou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

Atualmente, existem 1.465 laboratórios de próteses dentárias no Brasil. No ano passado, o Ministério da Saúde investiu R$ 173,2 milhões para conceder gratuitamente mais de 462 mil próteses para a população.

BRASIL SORRIDENTE – Criado em 2004, o programa Brasil Sorridente visa garantir a assistência bucal para a população que depende do SUS. Os recursos investidos passaram de R$ 710 milhões em 2010 para 1,28 bilhão em 2013, aumento de aproximadamente 45%. Hoje, cerca de 100 milhões de brasileiros são cobertos pelo programa. “Em 10 anos o Brasil passou a ser considerado pela OMS como parte do seleto grupo de países com baixa prevalência de cárie”, analisou o coordenador de Saúde de Bucal do Ministério da Saúde, Gilberto Pucca.

Entre 2012 e 2013, foram doados 3.403 equipamentos odontológicos para o apoio à implementação de novas equipes de saúde bucal, principalmente em municípios com maior concentração de populações vivendo em situação de extrema pobreza.

Atualmente, existem 23.619 Equipes de Saúde Bucal presentes em 4.978 municípios, além de 1.018 Centros de Especialidade Odontológica (CEO) implantados em 839 cidades. No ano passado, os CEO realizaram 16,2 milhões de procedimentos especializados pelo SUS.

Além disso, 470 CEO fazem parte da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. Entre novembro de 2012 (início do programa) e junho de 2014, foram investidos R$ 19 milhões nesses estabelecimentos.

Fonte – http://portalsaude.saude.gov.br/

Disponível nova edição de publicação sobre gestão e APS

Já está disponível on-line a mais nova edição (v. 5, n. 2 – 2014) do Journal of Management and Primary Health Care (JMPHC). Editada pelos pesquisadores Leonardo Carnut, da Universidade de Pernambuco, Juliana Faquim, da Universidade Federal de Uberlândia, e Gisela Cardoso e Carlos Leonardo Cunha, ambos do Laboratório de Avaliação de Situações Endêmicas Regionais (Laser) da ENSP, a revista eletrônica publica artigos de interesse na área de Saúde Coletiva, com ênfase na Atenção Primária à Saúde. A Revista de Gestão e Atenção Primária à Saúde (em português) possui três anos de existência, com classificação Qualis B4 pela Capes para as áreas de “Saúde Coletiva” e “Interdisciplinar”.

De acordo com os editores, a publicação tem por objetivo reunir expertises dos grupos de pesquisas e pesquisadores independentes das mais diversas áreas do conhecimento científico que contribuam com a pluralidade necessária para a construção do campo da saúde coletiva. O público-alvo é de pesquisadores, docentes, profissionais, gestores, estudantes e a população geral interessada nas temáticas relacionadas à Saúde Coletiva.
“Temos o interesse que, cada vez mais, não apenas a comunidade científica, mas pesquisadores independentes, profissionais nas suas atividades assistenciais diárias contribuam com suas pesquisas, achados, e experiências. Acreditamos que todo conhecimento é importante”, afirmou Leonardo Carnut.
A pesquisadora do Laser/ENSP, Gisela Cardoso, informa que a revista publica textos acadêmicos nas modalidades: editoriais, artigos de debate, artigos originais, ensaios críticos, revisão de literatura, seminários, simpósios e mesas redondas, resenhas, comentários e relatos de experiências. Na edição atual, a publicação traz no seu editorial o artigo Sistema Único de Saúde Brasileiro: avanços, desafios e perspectivas, assinado pelo diretor executivo do Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (ISAGS), José Gomes Temporão, além de diversos textos publicados por pesquisadores da ENSP.
“Nosso objetivo é ratificar, com as mais diversas vertentes teórico-metodológicas, essa importância da atenção primária à saúde. Seja como uma fonte de pesquisas ou utilizando nossos artigos no ensino e no trabalho cotidiano dos serviços”, ressaltou o pesquisador colaborador do Laser e doutorando em saúde coletiva pelo IESC/UFRJ, Carlos Leonardo Cunha.

Regionalização da saúde é vincular a condução político-administrativa

A proposta da pesquisa Políticas, planejamento e a gestão das regiões e redes de atenção à saúde no Brasil, com duração de 4 anos, prorrogável por mais 1 ano, é identificar as condições que estejam favorecendo ou dificultando a regionalização nos estados e a conformação das redes de atenção à saúde. Isso permitirá a compreensão dos possíveis entraves à diminuição das desigualdades na universalização da saúde no Brasil. Cerca de 80 pesquisadores de todo o País participam da investigação.

A descentralização do sistema público de saúde foi consolidada pela Constituição Federal de 1988, mas sem a face da regionalização. Isto é, as atribuições dos municípios na provisão de serviços foram acentuadas, mas o papel das esferas estaduais de governo desconsiderado.

Mesmo com essa lacuna, o processo de municipalização ao longo dos anos 1990 foi positivo: possibilitou a ampliação do acesso à saúde e a incorporação de práticas inovadoras no campo da gestão, além de atrair novos atores que deram sustentabilidade política e financeira ao setor. Permaneceram, entretanto, os problemas relativos à intensa fragmentação e à desorganização dos serviços de saúde em razão dos milhares de sistemas locais isolados.

A partir dos anos 2000, com as novas orientações na condução da política nacional e a recuperação fiscal dos estados brasileiros, a regionalização passou a ganhar relevo no cenário de implantação do SUS.

A regionalização foi definida, então, como macroestratégia para aprimorar a descentralização e, em 2006, o Pacto pela Saúde, programa criado para fortalecer os acordos intergovernamentais nos processos de organização político-territorial do SUS, apresentou as seguintes propostas:

  • Redefinir as responsabilidades coletivas dos três entes federativos gestores;
  • definir prioridades, objetivos e metas a serem atingidos no âmbito setorial;
  • fortalecer a cogestão por meio de instâncias em regiões de saúde: foram criados os Colegiados de Gestão Regional (CGR), formados por representantes das Secretarias de Estado de Saúde e pelos secretários municipais de saúde de cada região.

A partir de dezembro de 2010, novas diretrizes foram formuladas visando estimular a configuração de redes de atenção à saúde e o processo de regionalização nos estados.

A Portaria nº 4.279, por exemplo, definiu as áreas de abrangência territorial e populacional sob a responsabilidade das redes de atenção à saúde e o processo de regionalização como estratégia fundamental para sua configuração.

Em junho de 2011, o Decreto Presidencial nº 7.508 regulamentou a Lei nº 8.080, de 1990) e deu novo destaque às redes e à regionalização, estabelecendo instrumentos para sua efetivação, entre os quais as Comissões Intergestores Regionais (CIR), em substituição aos CGR.

Os avanços técnicos, políticos e normativos relacionados à regionalização da saúde no Brasil, nos últimos dez anos, confirmam a importância crescente dessa estratégia no âmbito da política de saúde, destacando o papel indutor do governo federal e a ampla adesão de estados e municípios.

Os significados e as relações existentes entre as 436 regiões de saúde constituídas atualmente no Brasil e as redes de atenção indicam que o avanço do processo de regionalização pode interferir positivamente no acesso às ações de serviços de saúde.

Para isso, questionam-se:

  • É possível identificar mudanças significativas (técnicas e políticas) na implementação do SUS resultantes do processo de regionalização da saúde?
  • A constituição de regiões de saúde tem contribuído para a redução das desigualdades em saúde?
  • Como se relacionam as estratégias de regionalização e conformação de redes de atenção à saúde?
  • Quais os limites e desafios atuais do planejamento regional da saúde no Brasil?
  • Quais as experiências exitosas e novas propostas para o processo de regionalização da saúde no Brasil e no mundo?

http://www.resbr.net.br/

A pesquisa Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil  pretende avaliar, sob a perspectiva de diferentes abordagens teórico–metodológicas, os processos de organização, coordenação e gestão envolvidos na conformação de regiões e redes de atenção à saúde, e seu impacto para melhoria do acesso, efetividade e eficiência das ações e serviços no SUS.

Mortalidade Materna na América Latina: Desigualdade e Organização da Atenção Primária será o tema da Aula Inaugural do IESC/UFRJ

O Instituto de Estudos em Saúde Coletiva (Iesc) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) traz este ano, para a Aula Inaugural de abertura do 2º período de 2014, a professora-doutora Arachu Castro, da Tulane University School of Public Health and Tropical Medicine, de Nova Orleans (EUA). O tema da aula será “Mortalidade Materna na América Latina: Desigualdade e Organização da Atenção Primária”.

Arachu Castro é antropóloga, com formação em saúde pública, especialista em doenças infecciosas, saúde da mulher, cuidados primários de saúde em países de renda baixa e média, desigualdade social, políticas e sistemas de saúde na América Latina e no Caribe. Entre seus principais interesses está a desigualdade social como risco diferencial para patologias comuns entre os pobres e como as políticas de saúde podem alterar o curso da doença epidêmica e outras patologias que afligem as populações que vivem na pobreza.
Ela já trabalhou no México, Argentina, Haiti, Cuba, Porto Rico, Venezuela, Colômbia, Peru, República Dominicana e Nicarágua. Antes de ingressar na Tulane, em 2013, ela foi Professora Associada de Medicina Social e Saúde Global no Departamento de Medicina Social e Saúde Global da Harvard Medical School. Atualmente, Arachu concentra-se na análise dos diferentes modelos de cuidados primários de saúde em toda a América Latina e do Caribe e os diferentes resultados de saúde que cada um consegue alcançar. O objetivo é atingir um melhor conhecimento do que tipos de arranjos de cuidados primários e interações com outros níveis de cuidados são mais adequadas para melhorar os indicadores de saúde e, em última análise, para melhor servir às necessidades de milhões de pessoas, urbanas e rurais, que vivem em condições mais precárias.

 

Fonte ABRASCO – http://www.abrasco.org.br/site/

SENAD abre inscrições para Supera 6

A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) abriu as inscrições para 30 mil vagas na 6ª edição do Curso SUPERA – “Sistema para Detecção do Uso Abusivo e Dependência de Substâncias Psicoativas: Encaminhamento, Intervenção Breve, Reinserção Social e Acompanhamento”. O curso, totalmente gratuito, visa capacitar profissionais das áreas da saúde e assistência social para identificação e abordagem dos usuários de álcool, crack e/ou outras drogas, com a apresentação de diferentes modelos de prevenção e intervenção e encaminhamento.

A capacitação é desenvolvida na modalidade de Educação a Distância (EaD), com carga horária de 120 horas e tem a duração de três meses. Os alunos que concluírem o curso receberão certificado de extensão universitária emitido pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Inscrições gratuitas através do site www.supera.senad.gov.br

Fonte – SBMFC – http://sbmfc.org.br/

Rotas da atenção básica no Brasil: experiências do trabalho de campo PMAQ AB

 

A experiência brasileira com o modelo de atenção voltado à Estratégia Saúde da Família tem proporcionado avanços importantes na ampliação do acesso aos serviços de saúde. Ao longo de vinte anos de progressiva expansão desse modo de organização da atenção básica nos municípios, tornou-se premente a qualificação das ações ofertadas à população no primeiro nível de atenção, tornando necessário o desenvolvimento de ações avaliativas para a tomada de decisão no nível da gestão do sistema de saúde. O conjunto de ações e atividades desenvolvidas no âmbito do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) é uma das estratégias indutoras da qualidade adotada pelo Ministério da Saúde na direção da melhoria dos resultados das ações de saúde ofertadas à população. Como instituição de ciência e tecnologia vinculada ao Ministério da Saúde, a Fundação Oswaldo Cruz participa da execução da Fase 3 do “Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica”, cujo objetivo é realizar avaliação externa, cooperando com o Ministério da Saúde para fortalecimento do Sistema Único de Saúde com implicações importantes para a melhoria da qualidade da atenção no sistema público de saúde. O objetivo central desta publicação é explorar conteúdos que podem funcionar como cenários descortinados por quem esteve in loco observando a realidade, tornando-se úteis para melhor compreensão dos contornos dos resultados da avaliação da atenção básica. A aposta está na possibilidade de produzir conhecimento a partir das experiências do trabalho de campo. Explorar conhecimentos a partir de procedimentos metodológicos da pesquisa e das observações que contextualizam as experiências nos mais variados cenários municipais, onde diariamente se constrói a Política Nacional de Atenção Básica.

livroPMAQ_ensp

Livro organizado por Marcia Cristina Rodrigues Fausto e Helena Maria Seidl Fonseca, professoras e pesquisadoras da Vice Direção de Escola de Governo em Saúde da ENSP/Fiocruz. Esta publicação é resultado de mais uma cooperação entre a Fiocruz e o Ministério, envolvendo pesquisadores, professores, alunos e ex alunos de três de suas unidades técnicas em parceria com outras instituições de ensino e pesquisa para a realização da avaliação externa das equipes de atenção básica em nove estados do país. Coordenação PMAQ Grupo Fiocruz.

ISAGS publica estudos de casos sobre APS na América do Sul

ISAGS (Instituto Sul- Americano de Governo em Saúde) começou a divulgar os estudos sobre o mapeamento dos cuidados primários de saúde nos países da América do Sul.  A cada duas semanas, o Instituto vai disponibilizar na página http://bit.ly/MapeoAPS dois estudos de caso dos consultores do projeto, que teve como uma das principais ações do workshop “Abordagens para Atenção Básica à saúde e estratégias de retenção para os profissionais em áreas remotas e desfavorecidas em países da América do Sul “.

Clique aquí para acessar os documentos sobre o Brasil e do Paraguai.

Um médico para chamar de seu

Nunca houve um médico como Dr.Clodoaldo.Pelo menos não para minha família.Clínico geral ele era uma referência para minha família.Do mal de Parkinson da minha avó, passando pela erisipela da minha tia e a hérnia do meu pai, ele sempre foi o pau para toda a obra.Era o médico da nossa família.E de milhares de outros ribeirão-pretanos que lotavam o seu consultório, na Vila Tibério, à procura da solução de seus problemas de saúde. Estou usando frases no passado apenas por não ter notícias recentes do Dr.Clodoaldo.As últimas que tive,  ano passado, davam conta que ele continuava na ativa, aos 83 anos, atendendo de 15 a 20 pessoas todos os dias.

Veja artigo completo publicado pela Folha de São Paulo

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudiacollucci/2014/07/1492606-um-medico-pra-chamar-de-seu.shtml